ANOMALIAS DE ROTAÇÃO A má rotação dos rins (Figura 5) é comumente associada a um rim ectópico ou em fusão, além da possibilidade de obstrução parcial da pelve e ureter dos rins. Pode ocorre em ambos os rins e observam-se mais a rotação incompleta e a não rotação quando comparada aos outros subtipos(18).
Já a dilatação pielocalicial no adulto ocorre, geralmente, como consequência de cistos, cálculos, nódulos ou câncer na região dos rins ou nos ureteres, que levam ao bloqueio da passagem da urina e ao acúmulo desta, causando dilatação da pelve renal. Confira mais causas e como identificar em Hidronefrose.
O rim ectópico pode ser pélvico, ilíaco, abdominal, intratorácico, contralateral ou cruzado2. Desses subtipos, o pélvico é o mais frequentemente relatado e os intratorácicos possuem a menor frequência, representando menos de 5% dos casos, com incidência relatada de menos de 5 casos por 1 milhão de nascimentos1,3.
Nefroptose (também chamada de rim flutuante ou ptose renal) é uma condição anormal na qual o rim cai para baixo na pélvis quando o paciente é posto para cima. É mais comum em mulheres que em homens. Foi um das doenças mais controversas entre doutores em sua diagnose e seus tratamentos.
A hidronefrose geralmente surge quando existe um bloqueio nos ureteres, que são os canais que levam a urina desde o rim até à bexiga, impedindo a passagem da urina. Algumas situações que podem causar esse bloqueio são pedra nos rins, tumores na vias urinárias ou aumento da próstata nos homens, por exemplo.
Beber muita água pode provocar o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio. O problema é chamado de hiponatremia, que significa a queda do nível de sódio sanguíneo e pode levar, em situações muito graves, à intoxicação por água.
A pele seca é um dos primeiros sinais de desidratação, que pode trazer consequências mais sérias. A falta de água significa, também, falta de suor, o que se reflete na impossibilidade de o organismo limpar impurezas (sem falar na urina). Sua escassez também impede o corpo de eliminar o excesso de gordura.
Não beber água também é um pena fatal para seus rins. Isso porque a água facilita a filtragem que estes órgãos são encarregados de fazer para eliminar toxinas e reduzir os riscos de infecções urinárias e cálculos (conhecidos também como “pedras”).
Geralmente a quantidade de líquidos que pode ser ingerida por pacientes com insuficiência renal crônica situa-se entre os 2 a 3 copos de 200 ml cada, somados ao volume de urina eliminado em um dia.
Os sinais de desidratação surgem quando o corpo usa ou perde mais líquido que o ingerido, nesse caso o organismo tem dificuldade de desempenhar suas funções normais. Em casos mais severos, pode ocorrer perda de consciência, coma e resultar até em morte.
A água é essencial para o funcionamento dos rins, e para que desempenhe suas funções: filtragem do sangue e das impurezas. Se ingerirmos pouco líquido, o rim fica sobrecarregado e não têm as condições ideais para realizar esse processo.
Em resumo, podemos afirmar que a água alcalina tem efeito benéfico na maioria dos cálculos, entretanto é importante que o paciente receba orientação de seu médico, para que seja feita a orientação adequada.
De todo modo, a água realmente promove uma limpeza dos rins e das vias urinárias, “lavando” as impurezas do organismo e tornando mais fácil a saída desses pequenos cálculos, que podem conter cálcio, ácido úrico, oxalato (um sal) ou cistina (um aminoácido).
o leite nao e contr-indicado nos portadores de calculo renal. De maneira geral, não há contraindicação ao consumo de leite e histórico de cálculo renal. Entretanto, algumas pessoas com deficiência de oxalato tem uma propensão maior à formação de cálculos, quando ingerem uma quantidade excessiva de cálcio.
Para evitar a formação do cálculo renal, além de diminuir a ingestão do sódio (alimentando-se com alimentos naturais e evitando os industrializados), você deve também beber bastante água e consumir fibras, como por exemplo trocando o pão francês por um pão 100% integral.