O que há de útil, de meritório ou de proveitoso em alguma pessoa ou coisa. 2. Benefício, mercê.
Na Economia, o conceito de utilidade marginal representa um meio para mensurar a quantia de valor ou satisfação que um consumidor obtém ao consumir algo. Como regra geral, trata-se da diferença na utilidade total dividida pela diferença na quantidade de bens consumidos.
A Teoria da Utilidade é considerada como a representação das preferências relativas de um indivíduo entre os elementos de um conjunto, usando-se números reais para representá-los. A utilidade é uma expressão quantitativa do valor de satisfação associado a um resultado.
A Lei da utilidade marginal expressa que em uma relação econômica a utilidade marginal decresce à medida que se consome mais uma unidade. A utilidade total de um bem cresce quando se consome maiores quantidades dele, mas seu incremento da utilidade marginal é cada vez menor.
A teoria do consumidor, ou teoria da escolha, é uma teoria microeconômica, que busca descrever como os consumidores tomam decisões de compra e com eles enfrentam os trade off (trade off é quando a solução de um problema acaba gerando outro problema) e as mudanças em seu ambiente.
Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.
A economia neoclássica em estudo neste artigo é representada pela teoria do consumidor, teoria da firma, teoria do equilíbrio geral e teoria da produtividade marginal.
A escola keynesiana se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é auto-regulado como defendem os neoclássicos, uma vez que é determinado por um suposto "espírito animal" (animal spirit no original em inglês) dos empresários. É por esse motivo que Keynes defende a intervenção do Estado na economia.
A escola neoclássica foi construída sobre os fundamentos da economia clássica, baseada no livre mercado. Incluiu novas ideias, como Maximização de utilidade, Teoria da escolha racional e Análise marginal (que estuda como os indivíduos tomam cada decisão, escolhendo a melhor opção).
Quais são as principais escolas da economia?
Na história do pensamento econômico, uma escola de pensamento econômico é um grupo de pensadores econômicos que compartilham uma perspectiva comum sobre o funcionamento das economias. ... Atualmente, a grande maioria dos economistas segue uma abordagem chamada mainstream (às vezes chamada de economia ortodoxa).
Ao longo do trabalho pudemos identificar, de forma preliminar, três grandes correntes presentes na história do pensamento econômico brasileiro: uma economia política de corte estruturalista, uma economia política de tradição marxista e uma economia de origem neoclássica.
O nome passou a ser utilizado para o estudo das relações de produção, especialmente entre as três classes principais da sociedade capitalista ou burguesa: capitalistas, proletários e latifundiários.
A história do pensamento econômico pode ser dividida, grosso modo, em três períodos: Pré-moderno (grego, romano, árabe), Moderno (mercantilismo, fisiocracia) e Contemporâneo (a partir de Adam Smith no final do século XVIII).
A economia é, geralmente, dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e a macroeconomia, que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais.
Veja, a seguir, quais são os tipos de economia de mercado existentes e como funciona cada um deles.
“Os dois tipos fundamentais de todaeconomia são a economia de consumo e a economia lucrativa que, mesmo seencontrem de alguma forma entrelaçadas por alguma forma de transição, em suaforma para são conceitualmente antagônicas.