A etnia refere-se a um grupo social em que a identidade é definida por meio do compartilhamento de uma língua, cultura, tradições e territórios. Os estudos realizados sobre assuntos como cultura, identidade, raça e etnia estão em voga e são de grande importância para as disciplinas vinculadas às Ciências Sociais.
Os mamelucos foram escravos que serviam a seus senhores como criados ou pajens. ... De acordo com a definição do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, mameluco significa “soldado de uma milícia turco-egípcia, originariamente formada por escravos” ou “mestiço, geralmente filho de branco e de mulher índia”.
Cafuzo é a denominação dada no Brasil para os indivíduos gerados a partir da miscigenação entre índios e negros africanos. Normalmente, os cafuzos são caracterizados pela pigmentação da pele escura, quase negra, os lábios grossos e carnudos e cabelos lisos.
Os caboclos formam o mais numeroso grupo populacional da Região Norte do Brasil (Amazônia) e de alguns estados da Região Nordeste do Brasil (Rio Grande do Norte, Piauí, Maranhão, Alagoas, Ceará e Paraíba).
Caboclo é a designação dada no Brasil para o indivíduo que foi gerado a partir da miscigenação de um índio com um branco. Este nome também é usado para adjetivar a figura do homem do sertão brasileiro, que possui modo rústico, desconfiado ou traiçoeiro.
Caboclo, dentro da Umbanda, corresponde a um espírito desencarnado de um índio, que se manifesta através de uma pessoa capaz de senti-lo, o chamado “médium”. ... Daí a sua participação nas sessões de Umbanda, onde procuram auxiliar as pessoas em dificuldades e desse modo evoluir espiritualmente.
Além de ser uma designação utilizada antigamente para se referir aos indígenas do Brasil, a palavra caboclo identifica os mestiços da união entre índias e brancos. ... Outras definições conhecidas são curiboca, cariboca, caiçara, mameluco e caboco.
Os 'caboclos' da Amazônia brasileira estão classificados variavelmente como camponeses, extratores, povo rústico e descendentes miscigenados de europeus, indígenas e africanos. Em quase todos os usos se reconhece um tom pejorativo e raramente usado para chamar uma pessoa do mesmo nível social.
As oferendas de caboclo são fartas e variadas, constituídas de uma grande variedade de frutas, legumes, raízes e até mesmo doces. Um elemento indispensável é a abóbora girimum, que é recheada com fumo de rolo e mel de abelha, oferenda de galos, carneiros, peru e qualquer pássaro, são bem vindos e apreciados.
Caboclo-d'Água é um ser mítico, defensor do Rio São Francisco, que assombra os pescadores e navegantes, chegando mesmo a virar e afundar embarcações.
Nas margens do Rio São Francisco, barqueiros e pescadores contam histórias sobre o Caboclo d'Água, que mora no fundo do rio e inferniza a vida de quem ganha a vida sobre as águas. De couro duro e impenetrável, ele vira barcos, espanta os peixes, afoga os banhistas e leva seus corpos.
A imagem que se faz da Iara ou Mãe d'Água, em geral, é a de uma sereia, às vezes loira, mulher da cintura para cima, peixe da cintura para baixo, que fica sobre um rochedo, cantando.
rio Amazonas
Ela tem o poder de cegar quem a admira e levar os homens atraídos por ela para o fundo do rio. Segundo a lenda, Iara era uma índia guerreira, trabalhadora e corajosa. Recebia muitos elogios do seu pai que era pajé, e consequentemente despertava a inveja de alguns da tribo, especialmente de seus irmãos homens.
Curupira, Mãe-do-ouro, Boto e Mula-sem-cabeça, conhecidos de norte a sul do País, embora não deixem de apresentar uma espacialidade recorrente, às vezes, como o caso do Boto, são bastante específicas.
Em Cidade Invisível, Cuca leva o nome de Inês, personagem interpretada por Alessandra Negrini, e não tem nada de jacaré. A bruxa se manifesta através das borboletas, transformando-se em uma ou várias delas para conseguir o que quer.
O boto-cor-de-rosa é uma lenda do folclore brasileiro, sendo muito influente na região Norte do país. Fala de um boto que se transforma em um homem belo e sedutor. Na forma humana, o boto seduz mulheres para engravidá-las. Essas mulheres são abandonadas pelo ser, que retorna para o rio em sua forma animal.
Entrevista: Manu Dieguez, a Luna de “Cidade Invisível”, fala sobre relação com Marco Pigossi e segunda temporada da série - TodaTeen.
A Netflix confirmou nesta terça-feira (2) que a série "Cidade Invisível" (2021) irá ter uma segunda temporada. ... A produção da nova temporada segue com a Prodigo Films, em parceria com a Netflix.
Em Dicionário do folclore brasileiro, Luís da Câmara Cascudo diferencia caipora de caguira (pronuncia-se cagüira).
Sempre com os pés voltados para trás e de prodigiosa força física, engana caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da floresta, com assobios e sinais falsos. Do Maranhão para o sul até o Espírito Santo, seu apelido constante é Caipora.
Suas características físicas são bastante conhecidas, a lenda diz que o curupira é pequeno (alguns chamam-no de “anão”), tem os cabelos vermelhos como fogo, e seus pés são posicionados ao contrário, com os calcanhares para frente.
Quem é o Curupira? A figura mais controversa do Folclore Brasileiro — não se sabe ao certo se ele representa o bem ou o mal — é um molequinho de cabelos vermelhos, corpo peludo, dentes brilhantes e pés virados para trás, que enganam a quem o persegue, pois sempre apontam pegadas para o lado oposto.
Para isso, basta lançar um certo tipo de peneira no meio do redemoinho. Aquele que captura o saci deve retirar o gorro de sua cabeça para que ele perca seus poderes sobrenaturais. O último ato é aprisioná-lo em uma garrafa com uma cruz desenhada nela.
O saci, também conhecido como saci-pererê, saci-cererê, matimpererê, matita perê, saci-saçurá e saci-trique, é um personagem bastante conhecido do folclore brasileiro.
E são eles: Saci-Cererê, Matimpererê, Matita Perê, Saci-Saçurá e Saci-Trique.
Saci-Pererê Costuma ter três dedos nas mãos que são furadas. O Saci adora fazer travessuras, como queimar a comida, espantar o gado, assustar viajantes solitários e dar nós nas crinas dos cavalos.