É o princípio que determina que cada atividade física tenha suas próprias características, suas possíveis adaptações de acordo com o objetivo e seus estímulos os quais o organismo é submetido, criando efeitos paralelos específicos.
Para tratarmos o overtraining da maneira mais eficiente, é necessária uma redução da carga de treinos (volume e intensidade) ou em casos mais graves, será mesmo necessária a interrupção da atividade física, sejam treinos ou competições.
8 benefícios do exercício físico comprovados pela ciência
Trata-se de um problema que ocorre quando o atleta faz mais exercícios do que seu corpo é capaz de se recuperar. Ao tentar melhorar o desempenho em treinamentos e provas, os corredores exageram no volume da atividade física sem ter o descanso adequado e escolhem uma dieta incorreta.
A síndrome do overtraining é caracterizada por uma resposta generalizada ao estresse, causada pelo aumento do volume e/ou intensidade no treinamento físico. Ou seja, o fato de não se respeitar o descanso que o seu corpo necessita para se recuperar após a prática de exercícios pode levar ao overtraining.
Durma mais nas semanas de maior volume – é durante o descanso que sua mente e seu corpo têm tempo para a recuperação. Programe atividades relaxantes, como uma massagem ou um dia dedicado exclusivamente para você. E tudo bem se permitir dar uma aliviada.
Dicas para evitar o Overtraining
Resposta. Overtraining é o termo usado para designar um excesso de treinamento. Ocorre quando a pessoa treina de forma inadequada, não respeitando os intervalos ou tempo de recuperação.
Silvia comenta que o excesso de atividade física pode também provocar dores musculares persistentes por todo o corpo, muito cansaço, anorexia, insônia, aumento da frequência cardíaca de repouso e menor desempenho sexual. Além de causar problemas articulares e ósseos.
Dicas para alcançar um bom condicionamento físico
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Esse tempo vai depender de alguns fatores, como frequência nos treinos, atividades já realizadas no passado e estilo de vida. Entretanto, pode-se afirmar que duas a três semanas são suficientes para notar os primeiros sinais de melhora.