Na anáfase I, os cromossomos homólogos que estavam pareados na placa equatorial da célula começam a ser puxados pelas fibras do fuso até os pólos da célula. ... A anáfase II é um processo muito semelhante à anáfase da mitose, onde ocorre a separação das cromátides irmãs dos cromossomos duplicados.
A anáfase ou anafase é uma fase da mitose que sucede a metafase e antecede a telófase, durante a qual os cromatídeos que constituíam os cromossomos e se encontravam alinhados na placa equatorial, se separam devido à divisão do centrómero e migram para os polos do fuso acromático (metacinese).
Resposta: Na anáfase I ocorre a separação dos cromossomos homólogos e na anáfase II ocorre a separação das cromátides irmãs.
[ Citologia ] Terceira fase da mitose celular, durante a qual os cromossomas se separam devido à divisão do centrómero e se dirigem a pólos opostos da célula.
Anáfase. A anáfase inicia-se no momento em que o centrômero de cada cromossomo duplicado divide-se longitudinalmente, separando as cromátides-irmãs. Assim que separam, as cromátides passam a ser chamadas de cromossomos-irmãos, e são puxados para os polos opostos da célula, orientados pelas fibras do fuso.
Nas células cancerígenas ocorrem anomalias durante o ciclo celular. A mitose perde o seu controle crescendo cada vez mais originando um tumor. Esse crescimento descontrolado decorre da ativação de proto-oncogenes. Ou seja, genes normais que se tornam um oncogene devido a uma mutação ou ao aumento de expressão gênica.
A origem das células cancerosas está associada a anomalias na regulação do ciclo celular e à perda de controle da mitose. Alterações do funcionamento de genes controladores do ciclo celular, em decorrência de mutações, são relacionados ao surgimento de um câncer.
Cientistas britânicos decifraram quantas mutações são necessárias para transformar uma célula saudável em cancerosa: entre uma e dez, dependendo do tipo de tumor. As descobertas foram feitas por pesquisadores do Welcome Trust Sanger Institute e publicadas na revista científica Cell.
O que há de errado com as células cancerosas? As células cancerosas comportam-se de forma diferente das células normais em nosso corpo. Muitas dessas diferenças estão relacionadas ao comportamento da divisão celular.
O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que a princípio são inativos em células normais.
Por que a morte celular por apoptose é importante para o combate ao câncer. A apoptose não ocorre em células cancerosas, o que significa que elas podem formar tumores e se tornarem uma ameaça para o organismo.
Às vezes, a estrutura nuclear pode estar visível, mas com volume diminuído. A apoptose em neoplasias malignas indica provavelmente uma desrregulação do sistema de proliferação celular, pois, normalmente corpos apoptóticos não são facilmente visíveis à microscopia. Necrose por coagulação em infarto isquêmico em baço.
O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, radiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de formação do câncer.
Os sinais de alerta de um possível câncer incluem os seguintes:
Geralmente, o câncer necessita de um tratamento prolongado. A doença não tratada se agrava, invadindo estruturas próximas ao tumor e órgãos do corpo de maneira generalizada, impedindo o funcionamento normal do organismo e levando à morte.
Alguns pacientes acreditam que nada mais pode ser feito se a doença não puder ser curada e interrompem o tratamento. Porém, radioterapia, quimioterapia, cirurgia e outros tratamentos geralmente podem retardar o desenvolvimento da doença e ajudar a controlar os sintomas.
Ao entrar em contato com o álcool, o organismo produz uma substância chamada acetaldeído. O grande problema é que isso ocorre mesmo quando o consumo não é exagerado. Se o organismo não conseguir se proteger desta substância — que altera o DNA humano dando origem a células cancerígenas — as chances de tumores aumentam.
O câncer pode voltar mesmo após um tratamento correto, com cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia. O risco da doença retornar depende do tipo do tumor, pois existem tumores com chances maiores de voltar do que outros, e do tamanho do tumor ao ser diagnosticado, também chamado de estadiamento.
O câncer pode recidivar quando pequenas áreas de células tumorais permanecem no corpo após o tratamento. São micro metástases, invisíveis ao olho nu e indetectáveis pelos exames de imagem modernos.
Se um câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns sobreviventes de câncer podem desenvolver um novo câncer. Isso é chamado de segundo câncer primário. Não importa o tipo de câncer que teve, ainda é possível ter outro (novo) câncer, mesmo depois de sobreviver ao primeiro.
Recidiva tumoral O retorno do câncer após um tratamento bem sucedido é chamado pelos médicos de recidiva ou recorrência tumoral.