Resposta:Deixa de ser quadrado.
Resposta: O pé- de- vento!
O QUE MAIS SE TIRA MAS AUMENTA? RESPOSTA: O BURACO.
O que o zero disse para o oito? Resposta: Poxa, achei lindo esse seu cinto.
o que a chave disse para a fechadura? resposta:vamos dar uma voltinha?
Verificado por especialistas. O que quanto mais a gente tira, mais a gente tem são as fotografias! A questão se trata de uma adivinha, também conhecida como "o que é, o que é", e, como tal, se trata de um enigma curto que pode ser bastante complicado por envolver uma grande quantidade de saberes diferentes.
Resposta: Uma equipe internacional de pesquisadores publicou um documento confirmando a existência do elemento químico de número 117, o ununséptio. Este é o metal mais pesado já criado: cada átomo pesa 40% a mais que o chumbo. Ele já tem espaço (quase) garantido na tabela periódica.
Resposta: a pedra de gelo.
Qual é o sobrenome que todo mundo tem? Costa.
O nome é um elemento de individualização da pessoa na sociedade. Ele é um direito de personalidade, algo íntimo. O nome é uma etiqueta que carregaremos por toda a nossa vida. Todo mundo tem direito ao nome, que é composto de prenome e sobrenome.
Os nomes surgiram com o próprio advento da linguagem, na Pré-História. ... Os nomes pessoais são encontrados em todas as culturas conhecidas, desde seus mais antigos estágios. Não se sabe exatamente como surgiram, mas se acredita que eles designavam aspectos ou características externas atribuídas a quem os recebia.
“Pois todos os povos andarão cada um no nome do seu deus. ... Muitas pessoas não sabem, mas o único Deus verdadeiro tem um nome, que é representado em português pelo tetragrama YHWH (יהוה, na grafia original), mais popularmente pronunciado como “Jeová”.
Nosso sobrenome serve para identificar nossa origem familiar. Saber quem é nosso pai, nossa mãe. Sem o sobrenome fica muito difícil identificar quem é quem, porque existe várias pessoas com o mesmo nome e a única coisa que pode mudar isso é o sobrenome.
O nome constitui exatamente o elo entre o indivíduo e a sociedade em geral. Assim como os direitos da personalidade, o nome é inalienável, irrenunciável, indivisível, e imprescritível, não sendo possível vende-lo, renunciá-lo, dividi-lo, possuindo tempo indeterminado.
Na cultura lusófona, principalmente em Portugal e no Brasil, o nome do meio compõe o apelido de família (sobrenome) de forma que o sobrenome de uma pessoa frequentemente é, de fato, composto por múltiplos nomes. Nos países de cultura portuguesa, o nome do meio geralmente é o último nome de solteira da mãe.
1) As leis de ortografia - que também norteiam a escrita dos nomes próprios de pessoas - mandam que se escreva Antônio, Luís, Mateus, Rui, e não Antonio, Luiz, Matheus ou Ruy.