Dieta enteral composta primariamente de macronutrientes íntegros, particularmente proteínas inteiras, usada primariamente para pacientes estáveis.
Complicações metabólicas
Quando se fala em complicações mecânicas: posicionamento incorreto da sonda, sinusite, ulcerações e entupimento da sonda. Com relação às complicações metabólicas: Hiperglicemia, hipoglicemia, dislipidemias, disfunções eletrolíticas, disfunção hepática entre outras.
As principais complicações da nutrição parenteral são:
Nutrição parenteral periférica (NPP): é realizada através de um cateter venoso periférico, que é colocado em uma veia menor do corpo, geralmente no braço ou mão. Este tipo é mais indicado quando a nutrição é mantido por até 7 ou 10 dias, ou quando não é possível colocar um cateter venoso central.
A técnica é, na verdade, um método de administração intravenosa de nutrientes necessários a pacientes. Ou seja, trata-se de uma Nutrição Parenteral qualquer forma de ingestão pela veia de água, glicose, eletrólitos, vitaminas, proteínas, sais minerais, etc.
A alimentação intravenosa é utilizada quando o trato digestivo não consegue absorver adequadamente os nutrientes, tal como ocorre em distúrbios de má absorção graves.
“A NE é composta por nutrientes que necessitam passar pelos processos de digestão e absorção para serem utilizados pelo organismo. Já a NP contém nutrientes prontos para serem utilizados pelo organismo” , explica a nutricionista Erica Serra, do Departamento Científico da Prodiet Nutrição Clínica.
Enteral vem do grego enteron (intestino): são as vias oral, sublingual e retal. Parenteral vem de para (ao lado), mais enteron. Ou seja, uma via que não é a enteral. São as vias intravenosa, intramuscular, subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.