Por Filosofia Cristã compreende-se um sistema de pensamento que se distinguiu do helênico (grego) e de outros como os chineses, os hindus, etc., por ser um sistema orientado pela verdade revelada por Jesus, o Cristo. Já o estudo dos dogmas cabe à Teologia, que tenta explicá-los e aplicá-los.
filosofia cristã, cujo problema central é a conciliação das exigências da razão humana com a revelação divina, nada mais é do que a filosofia que, influenciada pelo cristianismo, predominou no Ocidente, principalmente na Europa, no período que se estende do século I ao século XIV de nossa era.
O paganismo, palavra que tem origem no latim “paganus” (pagão), era a religião daqueles que moravam nos campos, ou seja, uma doutrina de devoção aos elementos da natureza. A termologia “pagão” é utilizada para caracterizar as pessoas que não seguem os conceitos das religiões tradicionais.
A Filosofia cristã inicia-se por volta do século II. Ela surge através do movimento da comunidade cristã chamada Patrística, que tinha como principal objetivo a defesa da fé. É provável que a Patrística tenha finalizado por volta do século VIII.
O método de filosofar em primeira pessoa, desenvolvida por Santo Agostinho, foi o método das confissões e meditações.
Essa filosofia surgiu com a intenção de juntar a Ciência e a Fé, tendo explicações racionais naturais com auxílio da revelação cristã. Muitos afirmavam que teria uma relação entre ciência e fé, mas vários pensadores achavam que teria contradições e diferenças. Isto era questionado no ramo da filosofia e da fé.
Resposta. Resposta: Catolicismo Romano, a Ortodoxia Oriental e o Protestantismo.
Uma vez que a Idade Média foi um longo período da história ocidental, dividimos a Filosofia Medieval em quatro fases:
Cristianismo (do grego Xριστός, "Christós", messias, ungido, do heb. משיח "Mashiach") é uma religião abraâmica monoteísta centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré, tais como são apresentados no Novo Testamento. A fé cristã acredita essencialmente em Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.
O Compêndio enumera quatro valores fundamentais – verdade, liberdade, justiça e amor – que, praticados sem concessões, constituem a via segura e necessária para o aperfeiçoamento pessoal e a convivência social que dignifica o ser humano.
Alteridade, muito mais que um conceito, é uma prática. Ela consiste, basicamente, em colocar-se no lugar do outro, entender as angústias do outro e tentar pensar no sofrimento do outro. Alteridade também é reconhecer que existem culturas diferentes e que elas merecem respeito em sua integridade.
A identidade cultural é um conjunto híbrido e maleável de elementos que formam a cultura identitária de um povo, ou seja, que fazem com que um povo se reconheça enquanto agrupamento cultural que se distingue dos outros.
O conceito de identidade cultural refere-se à construção identitária do sujeito em relação ao seu contexto cultural. A identidade cultural ainda é bastante discutida dentro dos círculos teóricos das Ciências Sociais em face de sua complexidade.