Na ausência do pai de santo, as funções da mãe pequena são substituí-lo, além de cuidar da organização, conduzir os mediuns nos trabalhos da casa, promover ações beneficentes, distribuir as doações e atender as pessoas necessitadas.
A mãe pequena, iaquequerê, iakekerê, iyakekerê ou iá-quererê (da língua iorubá, junção de iya+kekere) é a segunda pessoa mais importante em um terreiro de candomblé. Na ausência da ialorixá ou do babalorixá, é ela que assume o comando do terreiro.
As Ekedis (Èkèjí) também podem ser chamadas de Àjòyè, Ìyároba, Makota, a depender da tradição da casa ou nação, não entram em transe, ou seja: não incorporam, pois que, precisam estarem acordadas para exercerem sua função. ... E Assim surgiu a primeira ekedji do ventre de uma mucama de Azirí”.
Pai Pequeno é o mesmo que babaquequerê (Babakekerê), é a segunda pessoa na casa de candomblé. Na ausência da Ialorixá ou Babalorixá é ele que assume o comando.
Os umbandistas, em seus rituais, tocam batuques e cantam cânticos sagrados em português, além de receberem incorporações (por meio dos médiuns) das entidades, que têm o poder de curar, aconselhar, avaliar e modificar a vida das pessoas.