O éter comum é chamado quimicamente de etoxietano, éter etílico ou dietílico. Por muito tempo ele foi usado como anestésico em cirurgias, mas hoje seu uso é restrito. Os éteres são um grupo funcional de compostos orgânicos que possuem em sua estrutura um átomo do elemento oxigênio entre carbonos.
Os éteres podem ser caracterizados pela presença do átomo de oxigênio ligado a dois grupos orgânicos, o éter etílico faz parte desta classe de compostos e possui outras denominações como: éter sulfúrico, éter dietílico ou etoxietano. Fórmula molecular C4H10O e fórmula estrutural CH3CH2-O-CH2CH3.
O éter mais importante é o etoxietano, também chamado éter etílico, éter comum ou éter sulfúrico (porque é preparado a partir do álcool etílico com ácido sulfúrico concentrado a 140°C). Esse composto é utilizado como anestésico, solvente de compostos apolares, como extrator de óleos, gorduras e essências.
Principais sintomas e efeitos: Sendo um depressor do sistema nervoso central o éter etílico em alta concentração causa tontura, sonolência, torpor e inconsciência. Seus efeitos através da inalação , contato com pele e olhos causam irritação, queimaduras e dermatoses.
Por que o éter, quando inalado, faz com que a pessoa desmaie? Porque ele é capaz de “desligar” as regiões do cérebro que mantêm a pessoa consciente. Graças a essa qualidade, o éter foi um dos primeiros anestésicos a ser usado no final do século passado. ... Então, passa para a corrente sanguínea e segue até o cérebro.
Os éteres são pouco reativos, por isso o seu uso como solventes inertes em muitas reações orgânicas (inertes, pois não se 'intrometem' na reação); porém, deve-se tomar um maior cuidado, pois, os éteres são altamente inflamáveis. explosivos.
Éteres são geralmente incolores, líquidos de cheiro doce. ... Por exemplo, éter etílico (CH 3 CH 2 -O-CH 2 CH 3), conhecida simplesmente como éter, foi usado pela primeira vez como um cirúrgico anestésico em 1842.
O nome oficial dos éteres, ou nomenclatura IUPAC, contém a palavra ÓXI entre o nome dos dois grupos. O primeiro nome deve ficar com o prefixo do menor número de carbonos. E o último nome com o nome do hidrocarboneto que contém o maior número de carbonos. Os éteres podem ser cíclicos, ou seja, com a cadeia fechada.
Tem mais depois da publicidade ;) Éteres são usados como solventes de óleos, gorduras, resinas e na fabricação de seda artificial. Dentre as variadas aplicações dos éteres se destaca sua utilização na medicina que é muito importante, sendo usado como anestésico e na preparação de medicamentos.
Os compostos do grupo éter estão presentes também em muitos produtos naturais, como o eugenol, presente no cravo-da-índia, a vanilina, principal componente da essência ou aroma de baunilha e que está presente nas vagens secas da orquídea Vanilla planifolia, e a hipofilantina, principal componente do chá de quebra-pedra ...
Utilizado para desengordurar a pele e como veículo em formulações para acne, alopecia e antimicóticos tópicos, bem como, para remoção de fitas adesivas.
Tempos depois, porém, o clorofórmio foi sendo abandonado aos poucos, devido às inúmeras complicações cardíacas e hepáticas que provoçava. O éter só recentemente – deixou de ser usado, por ser explosivo; o gás hilariante até hoje éutilizado.
A utilização do éter etílico é feita em pacientes, é um poderoso anestésico porque relaxa os músculos, mas afeta ligeiramente a pulsação, a pressão arterial e a respiração. Possui as desvantagens de causar irritação no trato respiratório e a possibilidade de provocar incêndios no ambiente.
A anestesia local é usada para impedir a transmissão de sinais entre uma parte específica do corpo e o cérebro. Ela age bloqueando os canais de sódio nos neurônios, o que barra a transmissão do impulso nervoso para o cérebro - assim, a pessoa "não sabe" que algo dolorido está acontecendo.
Isso aconteceu em 1846, na cidade de Boston, nos Estados Unidos, quando o dentista americano Thomas Green Morton, pela primeira vez, usou o éter para realizar uma cirurgia.
O primeiro médico a usar éter etílico como um anestésico foi o Dr. Crawford Long, que o administrou em 30 de março de 1842, durante um procedimento cirúrgico para remover um tumor de um paciente. Em seguida, ele voltou a empregar éter em várias ocasiões depois, mas não publicou nada sobre os procedimentos até 1849.
Portanto, tudo era feito de forma brutal e sem qualquer ajuda de remédios. Em suma, os cirurgiões cortam os pacientes, quebravam ossos, retiravam órgãos e costuravam artérias, como hoje em dia. Contudo, essas pessoas permaneciam completamente conscientes.
O médico escocês Sir James Simpson de Edimburgo foi o primeiro a usá-lo como anestésico em 1847, mas só foi largamente aceito na medicina por volta de 1853. A única anestesia conhecida até o momento era feita à base de álcool e pólvora, aplicada no paciente por via oral.
Os anestésicos inalados são gases inorgânicos (óxido nitroso) ou hidrocarbonetos (éter, halotano, isoflurano, sevoflurano, desflurano). A teoria mais aceita é que eles atuam na membrana de lipídio dos neurônios impedindo a transmissão de impulsos no sistema nervoso central.
Os pacientes só deixaram de ser amarrados e desmaiar graças a dois dentistas norte-americanos: Horace Wells e William Thomas Green Morton. O primeiro ficou conhecido por utilizar o óxido nitroso – também chamado de gás hilariante – como anestésico.
A raquianestesia é uma técnica que faz parte das anestesias parciais. O objetivo deste método é bloquear temporariamente a sensibilidade de uma parte específica do corpo. A anestesia raquidiana é aplicada através da região lombar das costas, entre as vértebras da coluna, em um local abaixo da medula espinhal.
Para realizar a anestesia raquidiana, uma agulha de pequeno calibre é inserida nas costas, de modo a atingir o espaço subaracnoide, dentro da coluna espinhal. Em seguida, um anestésico é injetado dentro do líquido espinhal (liquor), produzindo dormência temporária e relaxamento muscular.
Existe um mito de que as costas nunca mais serao as mesas, a dor nas costas aparecem e nunca mais somem, mas esta muito mais ligada a outros problemas de postura e forca muscular do que complicacao da raqui. A mais grave e mais rara complicacao é a meningite e hematoma dural.
Uma das coisas que os pacientes comumente relatam, por exemplo, é coceira na pele após uma raquianestesia. Isso na realidade, na maioria das vezes não configura alergia, e sim uma reação adversa, e infelizmente muito comum da morfina. Mas converse com o seu anestesista para esclarecer essa reação adversa.
Com cerca de 3 horas de duração, a raquidiana age o tempo necessário para o médico realizar a cesariana. "A gestante perde a sensibilidade e os movimentos dos membros inferiores. Sua ação é imediata e a gestante permanece consciente e acordada", diz a obstetra e ginecologista Erica Mantelli.
Os efeitos colaterais da anestesia raquidiana Seus efeitos podem ser reduzidos com repouso (deitar-se) e analgésicos. Outros efeitos esperados são a pressão baixa, sensação de não conseguir respirar, formigamento no pós-operatório, tremores, coceira ou irritação na pele e até sonolência.
Oito horas antes e quatro horas depois da cesárea a mulher não deve comer e nem beber nada porque a anestesia pode provocar enjoo e vômitos, sendo necessário que o estômago esteja completamente vazio, explica Stockler.
O principal sintoma da cefaleia pós-raqui é, de fato, a dor de cabeça, que pode surgir até 5 dias após a administração da anestesia, sendo mais comum de aparecer após cerca de 24 a 48 horas.
“A mulher que fez cesárea deve ficar, pelo menos, oito horas deitada. Só após esse período ela pode levantar para tomar o primeiro banho. Se passar desse período, mais a barriga vai se distendendo por causa dos gases, e isso provoca dor.
Tudo depende do tipo de parto: quem faz cesariana deve esperar em média de seis a 12 horas para tomar uma ducha. O problema está na hora de se levantar da cama, por causa do efeito da anestesia raquidiana.