Teocracia é o governo ou o Estado onde as leis em vigor foram inspiradas por um deus ou vários deuses. Como os deuses não podem governar diretamente, eles se serviriam de seus representantes na Terra, como os sacerdotes e reis, para dirigir o povo.
Portanto, a diferença entre a teocracia do Antigo Egito para a Mesopotâmia é que havia a crença de que os faraós eram descendentes de um deus, enquanto que na Mesopotâmia era um representante da divindade, algo semelhante como o Papa, para os cristãos.
Como funciona um regime teocrático? Nos governos teocráticos, o governo opera sob a regra divina, ou seja, a divindade é reconhecida como chefe de Estado e o livro sagrado religioso é frequentemente tratado como uma mensagem da divindade e usado para formular as regras para a sociedade em geral.
Características de uma teocracia Esses indivíduos são geralmente parte do clero e da religião e não são escolhidos pelo voto popular. Líderes futuros ganham suas posições através da herança familiar, ou são escolhidos pelos líderes anteriores. Esses indivíduos mantêm seus cargos governamentais sem limites de mandato.
Nas monarquias ocidentais, o poder real continha uma natureza divina. No entanto, por mais próximos que estivessem o Estado e a Igreja, ambos constituíam esferas separadas: a monarquia detinha o poder político, enquanto a Igreja, os poderes espiritual e moral. Já nas teocracias tal distinção está ausente.
Teocracia é um sistema de governo em que o poder político se encontra fundamentado no poder religioso, pela internação da divindade no governante, como no Egito dos faraós ou por sua escolha direta, como nas monarquias Absolutas.
Tendo finalidade religiosa, acredita-se que as pirâmides serviam como túmulos para os antigos Faraós do Egito. Os egípcios acreditavam na ressurreição e as pirâmides seriam como palácios para que os antigos reis do Egito pudessem desfrutar da reencarnação.
A principal característica de um governo teocrático é que o modo de vida dos cidadãos e de seus governantes é ditado por dogmas religiosos. Portanto, seu bem-estar espiritual está acima do bem-estar físico ou material.
Resposta:Exercer a função de Chefe de Estado sob o controle do Poder Legislativo (Parlamento) e do Poder Executivo (Governo), isto é, o Rei reina, mas não governa.
Resposta: Diferente dos Impérios Asteca e Inca, o regime político era teocrático. Ou seja, os líderes políticos eram considerados divindades e, por isso, o poder político e o poder religioso se confundiam e concentravam na figura do imperador. A sociedade maia era estamental.
Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.
Cada uma das Cidades-Estado tinha uma forma específica de exercer o governo maia, porém todas tinham uma estrutura teocrática hereditária, na qual o chefe político, que recebia o título de Halach Uinic, e seus descendentes eram considerados representantes do poder divino na Terra.
O grupo mais numeroso da sociedade era dos camponeses, os responsáveis pela agricultura e pelo abastecimento de sua cidade. A elite era a responsável pela administração das cidades-estado e pelas funções religiosas. A autoridade máxima e topo da pirâmide social maia era o rei de cada cidade, chamado de ajaw.
Os maias foram um povo pré-colombiano que habitou a região da Mesoamérica (atual México, Guatemala, Belize, etc.). Tiveram seu auge durante o período de 250 d.C. a 900 d.C, conhecido como Período Clássico. Os maias são conhecidos por terem tido uma das mais sofisticadas civilizações pré-colombianas.