A elastografia hepática é um método de imagem não invasivo e indolor que permite avaliar o grau de fibrose do fígado, um tecido que se desenvolve quando o órgão é lesionado continuamente em razão de condições como hepatite, gordura no fígado, cirrose e câncer no fígado.
Velocidade da onda correlaciona-se com a rigidez do fígado, que reflete o grau de fibrose. Quanto mais rápido a onda viaja, mais duro o seu fígado é e mais tecido de cicatriz você tem em seu fígado. A unidade de resistência é medida em kPa. Em geral, a cirrose é uma preocupação com uma resistência de 12 kPa a superior.
O método é similar ao de uma ultrassonografia comum, em que o paciente deita sob a maca e o profissional responsável desliza a sonda sob o abdômen com a ajuda de um gel, gerando imagens na tela do aparelho em tempo real. A partir delas, é possível diagnosticar e avaliar a progressão de possíveis doenças no fígado.
O HNSG disponibiliza aos pacientes o Laboratório de Fibrose Hepática – Elastografia para realização de exame específico para detecção de fibrose no fígado. O exame é realizado com a tecnologia Fibroscan, sendo atualmente o exame mais aceito em substituição à biópsia hepática.
Os principais tipos de biópsias para diagnóstico do câncer de fígado são: Biópsia com agulha. Nesse tipo de procedimento é inserida uma agulha através do abdome até o fígado. O procedimento é feito sob anestesia local e geralmente guiado por ultrassom ou tomografia computadorizada.
A fibrose hepática não causa sintomas. Os sintomas podem resultar de doença que causa fibrose ou, depois que a fibrose progride para cirrose, de complicações da hipertensão portal. Esses sintomas são icterícia, sangramento varicoso, ascite e encefalopatia portossistêmica.
Como desintoxicar o fígado
Tipos de cirrose
1. Pesar o paciente diariamente. 2. Orientar dieta hipossódica....
A ascite não tem cura, porém, pode ser tratada com remédios diuréticos, restrição de sal na alimentação e com a não ingestão de bebidas alcoólicas, para eliminar o excesso de líquidos no abdômen.
Como preparativos, o paciente deverá estar em jejum há pelo menos doze horas e deve esvaziar sua bexiga imediatamente antes do exame. A paracentese deve ser realizada preferentemente em ambiente hospitalar, mas em certos casos o procedimento é tão simples e rápido que pode ser realizado em ambulatório.
A causa mais comum da barriga d'água, porém, costuma ser a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado provocada pelos vírus B e C das hepatites e pelo uso abusivo de bebida alcoólica.