A síndrome do desconforto respiratório (SDR) do recém-nascido (RN) ou doença da membrana hialina é a expressão clínica decorrente da deficiência do surfactante alveolar associada à imaturidade estrutural dos pulmões, complicada pela má-adaptação do RN à vida extra-uterina e pela imaturidade de múltiplos órgãos.
"A síndrome da angústia respiratória (denominada antigamente doença da membrana hialina) é um distúrbio respiratório no qual os alvéolos (sacos aéreos) dos pulmões do recém-nascido não permanecem abertos por causa da elevada tensão superficial resultante da produção insuficiente de surfactante.
Trata-se de um distúrbio benigno que acomete de 1% a 2% dos RN vivos(1,2). Caracteriza-se por desconforto respiratório precoce com taquipnéia, gemido expiratório, leve retração subcostal e intercostal, dilatação nasal ou batimento de asa de nariz e cianose(1-3).
Os principais sintomas da síndrome do desconforto respiratório infantil incluem:
Também conhecida como doença da membrana hialina (DMH), tem como principal causa a quantidade inadequada de surfactante pulmonar em decorrência de: nascimento pré-termo, mecanismos imaturos de remoção do líquido pulmonar e baixa área de troca gasosa (típica do pulmão imaturo).
Possíveis causas da insuficiência respiratória Distrofia muscular ou outras alterações que afetem os nervos dos músculos respiratórios; Uso de drogas, especialmente no caso de overdose; Doenças pulmonares, como DPOC, asma, pneumonia ou embolia; Inalação de fumaça ou outros agentes irritantes.
O surfactante previne atelectasia e edema devido a diminuição da tensão superficial devido a diminuição da tensão superficial na interface ar – liquido alveolar; com isso melhora as trocas gasosas e diminui o trabalho respiratório tendo ainda trabalho lubrificante, protegendo as vias aéreas e promovendo o transporte ...
Resultados: A insuficiência respiratória é definida como a incapacidade de manter uma paO2 acima de 50 mmHg associada ou não com um paCO2 maior de 50 mmHg em crianças respirando ar ambiente no nível do mar. Pode ser classificada em hipoxêmica e ou hipercápnica ou ainda em aguda ou crônica.
A causa da morte foi insuficiência respiratória. Esse é um termo genérico, usado toda vez que o aparelho respiratório deixa de funcionar, segundo o pneumologista Roberto Stirbulov, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Consuma castanhas e frutas como coco, azeitona e abacate, Óleo de coco e Manteiga com moderação. 10- Infusões fitoterápicos de gengibre, alecrim, hortelã, limão, canela, guaco e outras calmantes como camomila, Melissa e lavanda, ajudam na melhora respiratória.
A depressão respiratória Tipo III é um evento sentinela do fluxo aéreo rápido/saturação de oxigênio reduzida associado a queda vertiginosa da SpO2 que pode ser observada em pacientes com apneia obstrutiva do sono. Nessa situação, o paciente depende do despertar para manter a oxigenação.
Um problema de saúde muito grave e, por vezes fatal, chamado Síndrome Neuroléptica Maligna (SNM) (Síndrome em reação ao uso de certos medicamentos que cursa com aumento da temperatura do corpo, alteração do nível de consciência, aumento da contração do musculo, insuficiência respiratória) pode acontecer.
Acontece quando o coração bombeia o sangue de maneira ineficaz, não conseguindo satisfazer a necessidade do organismo, reduzindo o fluxo sanguíneo do corpo ou a uma congestão de sangue nas veias e nos pulmões.
Em indivíduos saudáveis, como o oxigênio do sangue cai e o dióxido de carbono do sangue aumenta, a movimentação para respirar aumenta. Contudo, a morfina suprime esta movimentação no cérebro, causando potencial este efeito secundário muito perigoso. A depressão respiratória é mais comum com doses mais altas.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com a morfina incluem tontura, vertigem, sedação, náusea, vômito e aumento da transpiração. Os maiores riscos com a morfina são depressão respiratória, depressão circulatória, parada respiratória, choque e parada cardíaca.
Na maioria dos casos a dor é controlada com uma dose entre 10 e 30 mg, a cada 4 horas. Não existe “dose teto” ou limite diário para o uso de morfina (a dose máxima é limitada pela ocorrência de efeitos adversos de difícil controle).
Quando o paciente tem dor, presente na grande maioria dos pacientes com câncer em fase terminal, a morfina é o primeiro medicamento a ser administrado e, às vezes é suficiente para analgesia e sedação.
Sulfato de Morfina está contraindicado em pacientes que apresentem obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico. Este medicamento é contra-indicado para uso por pacientes que apresentam obstrução gastrintestinal e íleo-paralítico. Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.
Bem indicada com doses devidamente tituladas, a morfina é ótima no controle de dor e dispneia trazendo qualidade de vida para os pacientes. Morfina pode matar/ acelera a morte – mesmo raciocínio do mito anterior.
O sulfato de morfina é um analgésico opioide forte, sistêmico, usado para o alívio da dor intensa. O uso de morfina para o alívio da dor deve ser reservado para as manifestações dolorosas mais graves, como no infarto do miocárdio, lesões graves ou dor crônica severa associada ao câncer terminal.
Administração Intratecal Dose para via intratecal em adultos: Uma simples injeção de 0,05 a 0,2mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. Não injetar mais que 1mg de sulfato de morfina pentaidratada.
Cientistas descobriram uma forma de produzir morfina usando o método aplicado na produção de cerveja artesanal. Eles modificaram geneticamente leveduras para que estes fungos realizem um processo químico complexo capaz de transformar açúcar no narcótico.