Durante a gestação, a carência da vitamina D também pode ser um problema. Ela está correlacionada com a incidência de baixo peso do recém-nascido, com a diabete gestacional e também com a síndrome de pré-eclampsia, quando a mulher tem aumento da pressão arterial durante a gravidez.
A dieta recomendada para a vitamina D é de 600 UI/dia para adultos com 70 anos ou menos e 800 UI/dia para pessoas com mais de 70 anos. O limite superior tolerável é de 4.
Entre 10 e 20 ng/mL é considerado baixo com risco de aumentar remodelação óssea e, com isso, perda de massa óssea, além do risco de osteoporose e fraturas; Menor do que 10 ng/mL muito baixa e com risco de evoluir com defeito na mineralização óssea, que é a osteomalácia, e raquitismo.
A vitamina D é um hormônio fundamental para um bom funcionamento do organismo. E no caso das mulheres grávidas é ainda mais importante. Isso porque, além de ajudar a diminuir o risco de aborto espontâneo, a vitamina D também promove o crescimento saudável da placenta e pode reduz risco de pré-eclâmpsia.
Os sintomas de deficiência de vitamina D podem incluir:
As principais fontes alimentares de vitamina D são os carnes, peixes e frutos do mar, como salmão, sardinha e mariscos, e alimentos como ovo, leite, fígado, queijos e cogumelos.