O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.
A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor.
A leishmaniose em geral é tratada por dois medicamentos: Antimoniais pentavalentes. Anfotericina B.
Os principais sintomas da leishmaniose visceral são:
A dose de alopurinol para cachorro estabelecida para o tratamento da leishmaniose é de 10 mg por kg de peso a cada 12 horas, ou seja, duas vezes por dia. A apresentação farmacológica existente é de comprimidos com 100 mg e 300 mg de alopurinol.
São eles, anemia, perda de peso, queda de pelo, febre, fraqueza, problemas renais, crescimento exagerado das unhas, dificuldade de locomoção, lesões oculares e diarreia.
Para prevenir, os humanos que moram em área de mata devem usar repelentes e roupas de manga comprida – o mesmo vale para quem for fazer trilhas. Já os cães devem usar coleiras com repelente e, se possível, serem vacinados contra o problema.
A prevenção é a melhor forma de combater a Leishmaniose Visceral. Além de evitar o acúmulo de lixo, os donos devem aplicar repelentes eficazes nos animais para afastar os flebotomíneos.
A Leish-Tec®, é a vacina licenciada pelo MAPA, porém, apresenta em alguns casos reações adversas, como apatia, dor no local da aplicação, tremores musculares, entre outros.