O diagnóstico da placenta prévia é feito através de um exame de ultrassom. Quando alguma irregularidade desse tipo na placenta é encontrada no início da gravidez, chama-se placenta baixa, e é provável que a placenta posicione-se corretamente após as 30 semanas.
Se a mãe e o bebê estiverem bem e o sangramento parar, a gestante pode ter alta, com a orientação de alguns cuidados como:
Placenta prévia é a implantação de qualquer parte da placenta no segmento inferior do útero, após 28 semanas de gestação. Atenção: O fenômeno da Migração Placentária tranforma placentas diagnosticadas como "prévias" nos primeiros dois trimestres da gestação em placentas normalmente inseridas no terceiro semestre.
A placenta prévia marginal acontece quando a parte inferior na placenta encosta nas margens do orifício interno do colo uterino. Qualquer sobreposição durante o parto pode causar pequenos sangramentos.
Normalmente, a placenta está localizada na parte superior do útero, firmemente fixada à parede do útero até após o nascimento do bebê. A placenta transporta oxigênio e nutrientes da mãe para o feto.
A placenta anterior ocorre quando o órgão está localizado na parede da frente do útero, próxima da barriga da gestante. Essa condição não afeta a mãe e nem o crescimento do bebê, uma vez que este continua bem acomodado.
Grávida não pode ter relações sexuais O sexo na gravidez é contraindicado nas gestações complicadas com placenta prévia, sangramentos, possibilidade de aborto, descolamento de placenta e algumas outras condições. Mas, nesses casos, o médico sempre avisará que o sexo está proibido por alguns meses.
Embora a placenta seja reverenciada em diversas culturas, o hábito de comê-la ainda é muito incomum. Aqueles que apoiam essa prática em seres humanos, principalmente na Europa e nos EUA, afirmam que comer a placenta ajuda a prevenir a depressão pós-parto e outras complicações.
Bela Gil também causou muito furor na internet depois que revelou que ingeriu sua placenta, após o nascimento de seu segundo filho, Nino.
O hábito de ingerir a placenta após o parto vem ganhando popularidade no mundo devido à divulgação de seus possíveis efeitos benéficos, como redução do risco de depressão pós-parto, melhora na recuperação da mulher e aumento na produção de leite.
Muito comum no reino animal, em que cabras, búfalos e cachorros comem a placenta logo após o nascimento de seus filhos, a atitude vem se tornando popular entre a recentes mamães, porém, um novo estudo afirma que não foram encontrados benefícios tanto para a mãe quanto ao bebê e ambos ficam expostos a infecções.
Cada placenta rende de 80 a 120 cápsulas, em média. A vantagem do encapsulamento, explica Pamella, é que a mulher pode consumir a placenta por mais tempo (desidratada ela tem validade de dois anos), além de ter maior discrição no consumo. “Algumas mulheres não comem carne crua de jeito nenhum, nem mesmo de peixe.
Segundo ele, órgão tem gosto parecido com fígado.
“Comi um pedacinho, batido numa vitamina que a doula fez. O resto ela desidratou e transformou em cápsulas”, disse.
A placenta cresce durante a gravidez e alimenta o bebê em desenvolvimento. O cérvice é a abertura para o canal do nascimento. Ao se desenvolver na parte mais baixa do útero, a placenta cobre toda ou parte da abertura do cérvice uterino.
A placenta é um órgão que existe durante a gravidez. Dessa forma, possui várias funções como aconchegar adequadamente o feto que se forma dentro do útero, produção de hormônios e proteção contra impactos.
Entre as semanas 6 e 8 da gravidez: A placenta começa a se formar; O cérebro e a medula espinhal começam a se formar; Os tecidos que formarão o coração começam a bater.
O saco gestacional é a primeira estrutura formada no início da gravidez que envolve e abriga o bebê e é responsável por formar a placenta e a bolsa amniótica para o bebê crescer de forma saudável, estando presente até aproximadamente a 12ª semana de gestação.
A placenta também realiza importante atividade endócrina, colaborando diretamente com o metabolismo gestacional, produzindo os seguintes hormônios: progesterona, estrógeno, gonadotrofina coriônica, hormônio lactog ênio e prostaglandinas (manutenção da gravidez e indução do parto).