Os persas criaram o zoroastrismo, uma religião dualista que acreditava na existência de dois deuses: Ormuz (Bem) e Arimã (o Mal). Os princípios do zoroastrismo foram reunidos num livro, o Zend Avesta. Vários deles influenciaram o judaísmo e o cristianismo.
Os povos hebreus deixaram como a principal contribuição a religião, o antigo testamento escrito que deu origem a diversos pensamentos e estudos. Para quem não tem fé, ou não acredita na religião dos hebreus a bíblia pelo menos serve como fonte histórica dos fatos que ocorreram a muitos anos.
Além das inovações administrativas, os persas se notabilizaram pelas suas artes, com suas esculturas decorativas e a arquitetura monumental de seus palácios e jardins. Na religião desenvolveram o zoroastrismo, pautado em concepção religiosa de bem e mal e cujos pecados seriam salvos quando viesse o messias.
A sociedade persa era dividida em rígidas camadas sociais. No topo da sociedade estava o rei, abaixo do rei estavam os aristocratas (sacerdotes, nobreza e os grandes comerciantes). Depois, a camada média da população (pequenos comerciantes, artesãos e soldados).
A Fenícia era formada por cidades autônomas independentes ( cidades- estados). Cada uma tinha seu próprio governo. Eram lideradas pelo rei, junto com sacerdotes, comerciantes e também pelos sufetas, que eram magistrados anciãos ilustres. As cidades que mais se destacaram foram: Biblos, Sídon, Tiro, Ulgarit.