Elias é levado ao céu por uma carruagem de fogo.
Além disso ele teria aparecido junto a Moisés durante a transfiguração de Jesus). Eliseu acompanhou e serviu a Elias por um tempo e, antes que fosse arrebatado em direção aos céus numa carruagem de fogo, Eliseu pediu a Elias uma "porção dobrada do espírito de Elias" como vontade de sucedê-lo na obra do Senhor.
Gilgal (em hebraico: ) é o nome de um ou mais lugares na bíblia hebraica. É mencionado 39 vezes, em particular no Livro de Josué como o lugar onde os israelitas acamparam após atravessar o Rio Jordão (Josué 4:19 - 5:12). Na bíblia, está intimamente associado com a ideia da relação especial de Israel com Deus.
Até então, Elias contava apenas com a palavra de Deus para guiá-lo, porém agora ele recebe a ordem de sair da caverna e colocar-se "na presença do Senhor". ... Deus então ordena que ele parta novamente, desta vez para Damasco, para ungir Hazael como rei da Síria, Jeú como rei de Israel, e Eliseu como seu substituto.
Toda a evidência descoberta até agora confirma que o sítio de Jezreel era um grande centro político e militar israelita na Idade do Ferro II B (925-720 aC). Seu tamanho e suas fortificações concordam com sua descrição na Bíblia como residência real de destaque para Acab e Jezabel.
Cidade na fronteira do território de Issacar. (Jos 19:17, 18) Atualmente, Jezreel é identificada com Zerʽin (Tel Yizreʽel), situada a uns 11 km ao NNE de Jenin (En-gannim). Um pouco ao SE fica uma serra de morros calcários, em forma de crescente, tradicionalmente identificada com o monte Gilboa.
A mensagem do livro é o "julgamento que Deus fará contra os inimigos de Israel e, de uma perspectiva escatológica, a vitória final do povo de Deus". ... Pode-se dividir o livro em duas partes: os dois primeiros capítulos narram uma terrível invasão de gafanhotos que devasta a plantação do país.
Joás de Judá
1138 — 4 de março de 1193), mais conhecido como Saladino (em latim: Saladinus), foi um chefe militar curdo muçulmano que se tornou sultão do Egito e da Síria e liderou a oposição islâmica aos cruzados europeus no Levante.
2 de outubro de 1187
Os jebuseus controlaram a cidade de Jerusalém, que chamavam de Jebus, até por volta de 1000 a.C., quando Davi, liderando os hebreus e o Reino de Israel, conquistou a cidade e transformou-a na capital de seu império.
Babilônios conquistaram a cidade no século 6 a.C.
Durante a sua longa história, Jerusalém foi destruída pelo menos duas vezes, sitiada 23 vezes, atacada 52 vezes e capturada e recapturada outras 44 vezes. A parte mais antiga da cidade foi estabelecida no IV milénio a.C..
Em 638, líderes muçulmanos conquistaram a cidade de Jerusalém e territórios que faziam parte do Império Bizantino. Após a vitória militar, foram promulgadas leis que autorizavam os judeus a regressarem à cidade após os séculos da Diáspora, além de assegurar segurança religiosa aos cristãos que viviam na cidade.