A feijoada brasileira é feita com uma mistura de feijões pretos e carnes de boi e de porco. Costuma ser servida com couve refogada, pedaços de laranja e farofa. ... Hoje ela conta com partes do porco como orelhas, pés, rabo, joelho e outros tipos de carne, além da lingüiça, e é feita tradicionamente com o feijão preto.
o Sudeste
Diz a lenda que a feijoada é uma invenção 100% brasileira. Ela teria surgido nas senzalas, por obra dos escravos, que tiveram a ideia de cozinhar feijão preto com as carnes desprezadas pelas casas senhoriais. A verdade, contudo, é que ninguém sabe quem inventou o prato.
A história do Brasil está cheia de passagens mal contadas. Nem a origem da feijoada escapa. Reza a lenda que, nos tempos coloniais, os escravos criaram o prato aproveitando as sobras de comida da casa-grande, que incluíam partes descartadas do porco, como pés, orelhas e rabo.
1827
Existem muitas hipóteses para explicar a origem desta semente tão usada no país. Arqueólogos dizem que em cerca de 10.
Feijão surgiu no México, indica genética Até agora, arqueólogos e botânicos apostavam nos Andes como o berço do feijão, inferindo que, a partir da cadeia de montanhas, a planta teria sido levada tanto rumo ao norte, para a América Central e do Norte, quanto na direção sul, no Brasil.
Explicação: A semente do feijão tem uma reserva de nutrientes (como ocorre em cerca de 90% das plantas). Como sua casca é permeável, a semente absorve o líquido, que, junto dos nutrientes, faz o feijão germinar em até três dias. Cerca de 24 horas depois disso, surge a primeira folha.
Segundo Mary Poll, em trabalho publicado na revista Pnas, os primeiros registros do cultivo do milho datam de há 7.
George W. Beadle, enquanto ainda era um simples aluno da Universidade Cornell, no início da década de 1930, descobriu que o milho e o teosinto possuíam cromossomos muito similares.
Apenas após o ano de 1800 é que essas áreas não manejadas começaram a receber os primeiros cultivos de milho, e isso só foi possível com a adoção do arado de aiveca.
O milho como conhecemos hoje não surgiu de repente. Ele teria se desenvolvido a partir de outra planta: o teosinto. Os dois fazem parte da mesma família, a das gramíneas. Bem perto da capital mexicana, no município de Texcoco, fica o Cimmyt, Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo.
O cultivo começou na Mesopotâmia, numa região chamada pelos historiadores de Crescente Fértil - área que hoje vai do Egito ao Iraque. Os grãos de trigo eram consumidos numa espécie de papa, misturados com peixes e frutas.
Milho transgênico é aquele que teve seu material genético modificado, pois recebeu DNAs de um ou mais seres que não se cruzariam de formas naturais. Essa alteração é feita por intervenção de técnicas da engenharia genética.
Os transgênicos surgiram em 1973, quando os cientistas Cohen e Boyer, que coordenavam um grupo de pesquisas em Stanford e na Universidade da Califórnia, davam o passo inicial para o mundo da transgenia.
Os cientistas adicionam o gene de um vegetal, animal, bactéria ou vírus e, assim, dão novas características à espécie modificada. A modificação genética é feita para que o organismo obtenha características diferentes das suas, como melhora nutricional em alimentos ou para tornar uma planta mais resistente a pragas.