A divindade, nas religiões monoteístas, é onipotente, onisciente e onipresente. Exemplos de religiões monoteístas incluem o cristianismo, a fé bahá'í, o islamismo, o judaísmo e o zoroastrismo.
O termo Monoteísmo etimologicamente tem origem nas palavras gregas mónos = único, théos = deus. Os monoteístas seguem apenas uma religião e creem em uma única divindade. Ao contrário do Politeísmo, que acredita em vários deuses, o Monoteísmo defende a existência de um só deus criador de todo o universo.
A religião surgiu em algum momento entre os períodos Paleolítico e Neolítico, assim que os primeiros grupos humanos tornaram-se sedentários. As primeiras manifestações religiosas relacionavam-se com os fenômenos da natureza, ou seja, os fenômenos naturais eram entendidos como uma manifestação divina.
Islamismo
Os protestantes defendem a crença de que a única autoridade a ser seguida é a "Palavra de Deus", presente na Bíblia Sagrada. De acordo com esse ponto de vista, pela ação do Espírito Santo, os cristãos, ao lerem a Bíblia, teriam uma maior harmonia com Deus.
A cruz é o símbolo mais popular do cristianismo. Relicário em forma de uma cruz cristã decorada.
Para as Igrejas que emergiram da Reforma (evangélica, derivada do Evangelho), não há uma única no que tange a denominações, mas há várias denominações cristãs que compõe a única Igreja Cristã (católicos, luteranos, calvinistas, batistas, etc.), espalhadas pelo mundo. Oficialmente, todas elas se consideram equivalentes.
A Igreja Católica, como parte do Cristianismo, acredita no monoteísmo, que é a crença na existência de um único Deus. Para os católicos, Deus é o criador de todas as coisas e consegue intervir na História, sendo alguns dos seus atributos divinos mais importantes a onipotência, a onipresença e onisciência.