O termo Educação do campo foi criado a partir da 1º Conferencia Nacional de Educação Básica do Campo, realizada em 1990, que teve como propósito discutir acerca dos questionamentos que surgiram no 1º Encontro Nacional de Educadores da Reforma Agrária (ENERA).
O princípio da educação do campo é a inclusão e o reconhecimento dos sujeitos do campo como cidadãos do processo educacional e de sua própria identidade. ... A educação do campo é destinada às pessoas que vivem e trabalham no campo. Assim, os aspectos pedagógicos e metodológicos devem considerar o perfil destas pessoas.
A educação no Brasil Colonial organizou-se, de início, em torno dos jesuítas e, depois, orientou-se pelo modelo das reformas empreendidas pelo Marquês de Pombal. A educação que foi desenvolvida no Brasil durante os três séculos de colonização era restrita, inicialmente, a alguns filhos de colonos e a índios aldeados.
O objetivo dos jesuítas era catequizar os índios, para isso primeiramente teriam que ensiná-los a ler e a escrever. Ao longo de 20 anos de ensino, os jesuítas construíram cinco escolas de educação elementar e três colégios. Na grade de ensino, era lecionada ciência sagrada e teologia.
A educação jesuítica baseava-se nas virtudes, isto é, nos valores cristãos, e nas letras com ensino da língua. Primeiramente, os padres jesuítas aprenderam a língua da terra (tupi-guarani) para comunicar- se com os índios, aproveitando-se da musicalidade dos nativos e utilizando-a como metodologia de ensino.
As Escolas Jesuítas tinham como objetivo catequizar e converter os nativos habitantes do novo mundo à religião católica. ... Desse modo, trataram de organizar o sistema educativo, pois eles viam a educação como ferramenta de domínio religioso e difusão da cultura europeia nas terras indígenas.
Historicamente, a educação indígena esteve ligada à catequese dos índios, apaziguando-os, tornando-os dóceis e submissos às necessidades do colonizador. Ensinava-se a língua portuguesa, desconsideravam-se os mitos, as crenças, os hábitos indígenas, e as aulas eram ministrados por professores brancos.
Nas aulas de história, os alunos do 2ºA realizaram pesquisas para fazer um levantamento de como era a educação no passado. Por meio de fotos e relatos, descobriram que antigamente os meninos e as meninas estudavam em classes separadas e aprendiam matérias diferentes e que a disciplina era mais rígida.
Com certeza aquelas pessoas com menos de 50 anos não conheceram esse tempo de escola em que se chamava o atual ensino fundamental, de primário e ginásio. Até porque não existe mais a divisão entre o primário e o ginásio. Já o atual ensino médio era chamado de científico e posteriormente ficou conhecido como 2º grau.
Ao contrário do ensino fundamental que tem duração total de nove anos, o ensino médio dura apenas três. As suas séries são chamadas de 1º ano, 2º ano e 3º ano, e contam com várias disciplinas voltadas para a preparação do estudante para processos seletivos, como os vestibulares, por exemplo.
O Ensino Fundamental é o ciclo mais longo do Ensino Básico, com nove anos de duração. Voltado para estudantes de 6 a 14 anos de idade, esta fase é subdividida em dois ciclos: Anos Iniciais, também conhecido como Ensino Fundamental 1, e Anos Finais, o antigo Ensino Fundamental 2.
O ensino médio é a parte final do ensino básico brasileiro que vem depois do ensino fundamental II. Também é a parte que antecede o ensino superior, com graduações, cursos técnicos ou profissionalizantes. ... Essa parte do ensino é dividida em primeiro ano, segundo ano e terceiro ano, cursada por alunos de 15 a 17 anos.
Ensino fundamental incompleto: não concluiu todos os anos correspondentes a este ciclo de estudos (1ª a 9ª série); ... Ensino médio incompleto: não concluiu todos os anos correspondentes a este ciclo (1º ao 3º ano);