O juiz lhe forneceu prazo de cinco dias para a juntada de documentos ao processo, mas esse tempo não será suficiente? É nesse cenário que o pedido de dilação de prazo pode ser útil na sua prática jurídica.
Com essas medidas – e um pouco de ajuda da tecnologia – você será capaz de reduzir consideravelmente a perda de prazos. E ainda estará melhor preparado caso seja necessário pedir a dilação.
A petição de dilação de prazo é uma peça processual bastante simples. Para não incorrer em erros e obter o deferimento desejado, no entanto, é preciso garantir que algumas informações essenciais estejam presentes no documento.
Destaca-se que, em petições intermediárias como esta, não há obrigatoriedade de apresentar jurisprudência. Deve-se fazê-lo apenas se a dilação versa sobre um prazo raramente dilatado.
No CPC de 1973, os prazos eram divididos em peremptórios e dilatórios. Os prazos peremptórios não poderiam ser modificados por iniciativa das partes ou do Juízo. Já os dilatórios, seriam os que apresentariam maior flexibilidade. Assim, permitindo alterações, por iniciativa do próprio Juízo ou das partes.
Dessa forma, busca ao máximo permitir que os institutos processuais, como os prazos, sejam adequados conforme o caso concreto, em função da prestação jurisdicional.
O TJSC já está estabelecendo regras para o Recesso Forense 2023/2024, que vai ocorrer de 20/12 ao dia 06/01. Se você é advogado, é fundamental estar de olho nessas regras sobre prazos, expedientes, plantões e medidas urgentes durante o recesso. Pensando nisso,...
De acordo com o CPC, os feriados são dias sem expediente forense, ou seja, dias não úteis. Por isso, não devem ser considerados durante a contagem de prazos.
Prazos peremptórios são aqueles que a convenção entre as partes e o juiz possuem restrições para alterar. Enquanto isso, prazos dilatórios podem ser ampliados ou reduzidos segundo a vontade das partes.
Agora que você sabe como fazer um pedido de dilação e, principalmente, como gerenciar melhor seus prazos, é hora de colocar esse conhecimento em prática, no seu dia a dia. Bom trabalho!
A petição de dilação de prazo precisa tratar necessariamente de um prazo determinado, motivo pelo qual é essencial delimitar qual é esse prazo e em qual evento do processo ele foi estabelecido, logo no princípio da peça.
Logo, podem ser realizados atos que não dependam da participação das partes, como a prolação de decisões interlocutórias, despachos, sentenças e decisões monocráticas.
Boa tarde..quando começa a contar a dilação de prazo.. ganhei um processo trabalhista e a empresa pediu mais 8 dias para pagar..e já se passaram 14 dias..tenho q esperar a decisão do juiz?? Quanto tempo ainda pode prolongar isso..me tira essa dúvida por favor..desde já agradeço pela atenção..att: Carlos Alexandre
Se você deseja entender melhor o funcionamento de um processo judicial, é importante saber o significado e o funcionamento desse ato jurídico. Neste artigo, vamos explorar o conceito de dilação de prazo e explicar como ele se desenrola na prática.
VI – dilatar os prazos processuais e alterar a ordem de produção dos meios de prova, adequando-os às necessidades do conflito de modo a conferir maior efetividade à tutela do direito;
A suspensão e a prorrogação de prazos são fenômenos, previstos pelo Novo Código de Processo Civil, que alteram a contagem dos prazos processuais.
Primeiramente, é necessário partir do seguinte pressuposto: o termo final de qualquer prazo processual, ou seja, o dia de vencimento do prazo, nunca cairá em dia não útil, ou em que não houver expediente normal do juízo.
De modo geral, cabe fazer um pedido de dilação sempre que a parte entender que o prazo não é suficiente para o cumprimento da solicitação ou providência demandada pelo juiz para o bom andamento do processo.
Venho por meio desta, Solicitar a Vossa Senhoria, a prorrogação por mais ____ dias para o prazo de entrega dos materiais referente a nota de empenho nº _____/_____, processo nº ____/__, por motivo de (descrever o motivo do atraso ) Sendo só que tenho para o momento, e esperando merecer como sempre as melhores atenções ...
08/2020 reiterando aos magistrados de primeiro grau que “caso optem pela aplicação do artigo 335 do CPC (permitida pelo artigo 6º do Ato 11/CGTJ), que sigam tal procedimento na íntegra, inclusive deferindo prazo para resposta não inferior a 15 dias úteis”.
Diferentemente do civil, admite-se no processo do trabalho o arrolamento de apenas 3 testemunhas, ou 2 no processo sumaríssimo (art. 852, letra "h", § 2o), ou, ainda, 6, no caso de inquérito para apuração de falta grave (art. 821 da CLT), entre outras hipó-teses.
A oitava de testemunhas por conciliadores leigos viola o devido processo legal, por tratar-se de ato jurisdicional privativo do Juiz, não se admitindo, ainda, dilação probatória em audiência de conciliação.
As perguntas serão formuladas pelas partes diretamente à testemunha, não admitindo o juiz aquelas que puderem induzir a resposta, não tiverem relação com a causa ou importarem na repetição de outra já respondida.
substantivo feminino Ação ou efeito de ouvir aquilo que está sendo dito sobre uma coisa em específico; audição. O assunto transmitido por ouvir (alguém) dizer: soube daquele assunto de oitiva. Etimologia (origem da palavra oitiva). Forma Alt. de auditiva.
É o ato onde o acusado terá a oportunidade de se defender e, eventualmente, contra-argumentar as acusações que foram feitas a ele.
Diversas são as ocasiões em que a autoridade policial (delegado de polícia) pode expedir uma intimação, seja para o investigado/acusado/autor do fato, seja para o ofendido/vítima, ou ainda para eventuais testemunhas.
Valor probante do depoimento do ofendido Meio de prova e valor probante: A oitiva da vítima constitui meio de prova.
A testemunha presta compromisso de dizer a verdade, como dispõe o art. ... 2. de dizer a verdade, salvo nos casos excepcionais supracitados. de dizer a verdade, sob pena de responder pelo crime de falso testemunho.
Uma vítima é uma pessoa singular que sofreu um dano, nomeadamente um atentado à sua integridade física ou psíquica, um dano emocional ou moral, ou um dano patrimonial, diretamente causado por ação ou omissão, no âmbito da prática de um crime.
o Estado é o sujeito passivo eminente de toda a infração penal. Porém, na acepção em que no momento está sendo examinado, o ofendido é a pessoa (física ou jurídica) atingida de forma direta pelo ato criminoso.
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