Embora o significado original do termo átomo correspondesse a uma partícula que não pode ser dividida em partículas menores, no contexto científico contemporâneo o átomo é constituído por várias partículas subatómicas: o eletrão, o protão e o neutrão.
Mesmo com tanta tecnologia, ainda não é possível ver um átomo isolado, ou seja, verificar se ele é exatamente como o modelo ou descobrir outros fatos interessantes, como se o átomo (ou a molécula) possui a mesma cor que a substância que ele dá origem, que é visualizada em nível macroscópico.
O núcleo do átomo tem formato de pera, mas o elétron continua sendo esférico. Todos os físicos reconhecem que suas teorias, incluindo o Modelo Padrão da física de partículas, são incompletas.
O formato do núcleo de um átomo é determinado pela interação entre as partículas que o compõem – os prótons e os nêutrons. Quando a relação entre eles é bem equilibrada, o núcleo assume suas formas mais típicas – a esférica e a ovalada.
A estrutura do átomo é formada pelo núcleo, que é constituído por duas partículas (prótons e nêutrons), e pela eletrosfera, que detém os elétrons. Os átomos são partículas infinitamente pequenas que constituem toda matéria no universo.
Já conhecemos o modelo atômico e sabemos que ele possui um núcleo positivo circundado por uma eletrosfera negativa. O que mantém os elétrons em torno do núcleo é a atração magnética que um exerce sobre o outro.
Para “arrancar” esses elétrons do átomo isolado ou de um íon, é necessário aplicar uma determinada quantidade de energia, que é chamada de energia de ionização (porque houve a formação de íons) ou potencial de ionização.
Para Rutherford, os elétrons permaneciam gravitando em torno do núcleo, como os planetas ao redor do Sol. A questão da estabilidade dos átomos foi resolvida pelo dinamarquês Niels Bohr, que aperfeiçoou a tese de Rutherford. Em seu modelo, os elétrons encontram-se girando em alta velocidade ao redor do núcleo.