A mais importante aplicação terapêutica da medicina nuclear é o uso do radioisótopo Iodo-131, para tratar tumores de tireoide.
Além do uso terapêutico, esses fármacos também são utilizados em procedimentos de diagnóstico de patologias, dentre elas o câncer, as doenças cardiovasculares e ainda as desordens do Sistema Nervoso Central.
Na medicina nuclear diagnóstica raios gama (tecnécio-99m, índio-111, tálio-201, iodo-123 e gálio-67) ou radioisótopos emissores de pósitrons (flúor-18, carbono-11, nitrogênio-13 e oxigênio-15) são utilizados.
Os exames comumente utilizados em medicina nuclear são:
Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza, em pequenas quantidades, materiais radioativos produzidos para fins médicos, com o objetivo de diagnosticar e/ou tratar certas doenças.
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza materiais radioativos em baixas doses para proporcionar diagnósticos cada vez mais assertivos. Suas principais vantagens são que os procedimentos, além de não serem invasivos, são muito seguros.
Na área de diagnóstico por imagem, a medicina nuclear avalia o funcionamento de diversos sistemas do organismo pelo emprego de substâncias radioativas. Os exames podem ser documentados em imagens estáticas ou dinâmicas, sendo a cintilografia e a tomografia por emissão de pósitrons (PET/CT) os principais procedimentos.
O médico nuclear é coordena exames e tratamentos que utilizam radiação ionizante, administra doses de radiofármacos, emite laudos e pareceres e realiza diagnósticos. O médico auxilia no tratamento de doenças benignas e tumores malignos.
TÉCNICO EM RADIOLOGIA ESPECIALISTA EM MEDICINA NUCLEAR Realizar os processos de marcação de radiofármacos utilizados em medicina nuclear. Tecnólogo em radiologia. Realizar a administração de radiofármacos utilizados em medicina nuclear.
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