O alfabeto persa ou escrita perso-árabe é um sistema de escrita originalmente baseado no alfabeto árabe. Este último, inicialmente usado exclusivamente para a língua árabe, foi modificado para se adequar à língua persa (fârsi), tendo sido adicionadas quatro letras: [p], چ [tʃ], ژ [ʒ], e گ [ɡ].
Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala. O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra.
O alfabeto fenício possuía 22 letras, apenas consoantes, e era, portanto, muito mais simples do que a escrita cuneiforme e a hieroglífica. O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto grego. Este deu origem ao alfabeto latino, que, por sua vez, gerou o alfabeto atualmente utilizado no Brasil.
Tudo indica que sua versão mais antiga surgiu na Fenícia (atual Líbano), entre os anos 1400 e 1000 a.C. Esse abecedário ancestral teria se inspirado nos hieróglifos, a escrita egípcia em que as idéias eram representadas por desenhos mas que, possivelmente, usava também sinais para sílabas. ...
Alfabeto grego Por volta do século VIII a.C. os gregos adaptaram o alfabeto fenício para seu próprio idioma, criando no processo o primeiro alfabeto "verdadeiro", no qual as vogais tinham um status igual ao das consoantes.
A linguagem primária que deu origem às variações do dialeto grego foi o silabário Linear B ou proto-grego, que foi usada até o declínio da Civilização Micênica. O alfabeto grego desenvolveu-se por volta do século IX a.C. e passou por diversas fases históricas até chegar à formação usada nos dias de hoje.
O Alfabeto Grego, uma adaptação do alfabeto fenício, é um sistema de escrita fonética composto por 24 letras que podem representar vogais e consoantes. Ele é usado apenas no idioma grego, mas como foi a base da maior parte dos alfabetos existentes no ocidente é comum o mesmo ser utilizado até aos nossos dias.