A Placa Sul-Americana está movendo-se para oeste longe da dorsal meso-atlântica. A placa se move em direção às placas de Nazca e do Pacífico a uma taxa de 77 mm por ano. Esta colisão de placas é responsável por ter criado a cordilheira dos Andes e por ter causado os vários vulcões que existem ao longo dela.
- Placa Sul-Americana: Essa placa encontra-se sob a América do Sul e estende-se até Dorsal Mesoatlântica. Move-se em direção às placas de Nazca e Pacífico. Faz limite ao sul com a Placa Antártica, a oeste com a Placa de Nazca, ao norte com a Placa Caribenha.
Placa Sul-Americana
A Placa Sul Americana se move para o oeste desde a divisão do supercontinente Gondwana há 140 milhões de anos. Este movimento continua devido ao impulso no limite divergente (ID) leste junto à Placa Africana e à tensão do cisalhamento basal (CB) relacionado ao fluxo astenosférico.
oceano atlântico
Um exemplo desse tipo de choque foi o que ocorreu entre as placas Sul-Americana e a Placa de Nazca, que deu origem à Cordilheira dos Andes. No movimento convergente, as placas tectônicas aproximam-se e chocam-se umas com as outras.
Resposta: Limite convergente ou destrutivo, ocorre quando duas placas tectônicas se movimentam uma em direção à outra. As consequências desse movimento são várias: surgem vulcões, ocorrem terremotos e maremotos.
Encontro de placas tectônicas. Existem três tipos de encontro de placas tectônicas, são eles: encontro divergente, convergente e transformante (Figura 2). Estes encontros podem gerar montanhas, vulcões, terremotos e tsunamis.
Os movimentos das placas tectônicas podem ser observados através de seus limites e são classificados como: Divergentes (que definem a zona de construção da crosta), Convergentes (definidas na zona de destruição da crosta) e. Conservativos (onde estão as falhas transformantes).
Resposta. Resposta: Esses diferentes movimentos são responsáveis por uma série de fenômenos na Terra: como a formação de montanhas, o surgimento de ilhas o alagamento de áreas, fenômenos naturais, como terremotos vulcões, distanciamento entre continentes, etc.
(F) – A teoria da Tectônica de Placas está diretamente associada à Deriva Continental, pois é a movimentação das placas litosféricas que originam os movimentos das massas continentais.
A Teoria da Tectônica de Placas, que aperfeiçoou a Teoria da Deriva Continental, é, atualmente, a forma mais aceita de se explicar a formação dos continentes. Ocorre devido ao movimento convergente, quando duas placas se chocam.
Os geólogos pensam que há cerca de 325 milhões de anos toda a terra deste planeta estava unida num "supercontinente", a que chamaram Pangeia. Mas, à medida que as placas se deslocaram, a terra deste supercontinente começou lentamente a separar-se. Chama-se a este movimento a deriva dos continentes.
Através de pesquisas, cientistas afirmam que a atual configuração da superfície terrestre foi estabelecida há, aproximadamente, 60 milhões de anos, por um processo de deslocamento da crosta. Em decorrência dela, o planeta adquiriu os seis continentes que possui atualmente.
Pangeia
Pantalassa (do grego, pan - "tudo" e thalassa - oceano), também conhecido como Panthalassa ou Oceano Pantalássico, era o outrora vasto oceano global que rodeava o supercontinente Pangeia, durante as eras do Paleozóico e início do Mesozóico.