Porcelana, zircônia e resinas ceramizadas: mais estética e durabilidade. A resina composta comum e o amálgama de prata, apesar das notórias limitações, continuam sendo os materiais mais utilizados em restaurações dentárias no país.
E se você tem uma, deve ficar atento: além do prejuízo estético, aconselha-se trocar essa restauração por conta da sua toxicidade. Por isso, a troca das restaurações de amálgama pelas de resina é algo comum, mas esta última não é indicada para cobertura de uma área muito grande.
A resina composta é um material de boa qualidade, mas nem sempre ela é a melhor opção no momento de fazer um tratamento com facetas dentais. Quando o dentista percebe que o paciente não tem bons hábitos de higiene, ele geralmente indica a porcelana.
Materiais restauradores são qualquer tipo de elemento que pode ser utilizado para a realização de uma restauração dentária.
A composição química consiste, além do mercúrio, de prata e estanho, cobre, zinco, ouro ou índio, porém em quantidades menores do que as de prata e estanho.
Tipos de amálgama
Amálgama de ouro O ouro presente nas rochas é dissolvido com mercúrio, formando uma mistura mais densa que é posteriormente separada dos sedimentos rochosos. Para se obter o ouro puro o amálgama é aquecido e o mercúrio é evaporado. Este processo produz grandes quantidades de vapor de mercúrio, que é altamente tóxico.
Amálgama é um material, utilizado na odontologia, feito de uma liga de mercúrio, prata e estanho, que por ser resistente a oxidação, tem a finalidade de proporcionar a restauração dos dentes.
A capacidade de formar amálgama não é a única propriedade do mercúrio que interessa aos garimpeiros. Ele se liquifica e evapora em temperaturas menores do que o ouro. Portanto, basta um maçarico para separar os dois metais e obter o ouro puro.
Amálgama de prata é um material, composto por uma mistura de mercúrio e prata, utilizada na odontologia, que serve para preencher as cavidades provocadas pelas cáries.
Resposta: Amálgama é uma liga metálica formada pela reação do mercúrio com outro metal. Praticamente todos os metais formam amálgamas com mercúrio, sendo exceções o ferro e a platina. Amálgamas de prata-mercúrio são importantes em odontologia, enquanto que o amálgama de ouro-mercúrio é empregado na mineração do ouro.
Resposta: a) Amálgama é uma liga metálica formada pela reação do mercúrio com outro metal. ... Sendo uma liga metálica, os átomos estão unidos por ligações metálicas, conforme o modelo "mar de elétrons" .
A água captada por sugadores e bombas a vácuo contendo resíduos das restaurações de amálgama removidas é despejada na rede de esgoto onde o mercúrio se sedimenta transformando-se em metilmercúrio e contaminando o plâncton.
É realizada, primeiramente, a trituração mecânica do material em amalgamador pelo tempo determinado pelo fabricante. Após a trituração o amálgama deve apresentar aspecto liso, homogêneo e não granuloso. Nesse momento é feita a inserção na cavidade com o auxílio de um porta-amálgama.
Orientação para a Coleta do Resíduo de Amálgama Odontológico. 1- Coletar os resíduos de amálgama em recipiente dotado de boca larga e de material inquebrável. Deixar uma lâmina de água sobre o resíduo. Manter o recipiente hermeticamente fechado e em local de baixa temperatura, isento de luz solar direta.
O gerenciamento de resíduos deve contemplar as etapas:
Os resíduos comuns (aqueles que não estão contaminados e não oferecem grandes riscos) podem ser reciclados, na maioria das vezes. Assim, eles precisam ser levados a centros de reciclagem ou a postos de coleta seletiva. Por mais popular que seja, o processo de incineração não é sempre a melhor alternativa.
Revelador e fixador (efluentes radiológicos): devem ser descartados em bombonas de plástico rígido, de 10 ou 20L, devidamente identificadas. Nunca na rede de esgoto (Fig. 6).
Para isso ocorrer, o armazenamento do revelador deve ser feito protegido do sol e calor, em temperatura ambiente, com a embalagem vedada hermeticamente após o uso, em local seco e limpo.
Como descartar? Reunir os resíduos visíveis de amálgama. Armazenar em frascos inquebráveis, de boca larga, hermeticamente fechados, identificados com símbolo de risco associado, sob selo d'água (ANVISA). Os resíduos não devem ser despejados no lixo comum ou na tubulação de água/esgoto.