Da mesma forma que o cristianismo é explicação popular do dualismo platônico. O tipo dionisíaco e trágico de que fala Nietzsche é o ser humano que aprende que a vida é sofrimento sem a necessidade de justificar um sentido, que não seja a própria existência no seu devir, vir-a- ser.
Nietzsche referia-se ao homem psicologicamente forte. Ele clamava que o ser humano deveria enfrentar a vida de frente, sem muletas metafísicas, como a religião. Para ele, o homem que não pratica o mal com medo do fogo do inferno, vale zero. Devemos encarar a vida como ela é.
Resumo: Considerando a filosofia de Schopenhauer, podemos afirmar que a origem do sofrimento humano se localiza na relação conflituosa que é o próprio indivíduo, caracterizado por aquilo que é sentido imediatamente e que de modo algum pode ser negado e o conhecimento, o qual, por sua condição mesmo, é sempre mediato e ...
Contra toda essa dominação, Nietzsche defende que a Moral deve nascer imparcialmente. Não há necessidade de se levar em consideração os valores trazidos pela classe dos sacerdotes nem tampouco pela classe dos nobres.
Resposta. se aceitarmos unicamente o caráter social da moral,o ato moral reduz - se ao cumprimento da norma estabelecida,dos valores dados e não discutidos. Nessas perspectiva,a educação moral visaria apenas a inculcar nas pessoas o medo das sanções pela não observância das normas.
Ele diz que a moral tradicional, no Ocidente, faz com que as pessoas sejam como "Burros de carga", isto é, sobrecarrega as pessoas com uma grande diversidade de leis, preceitos e obrigações, negando a liberdade.
Tôdas as teorias tradicionais de moral baseiam-se, de fato, no pressuposto implícito de que o homem é, por sua natureza, passivo, e que a atividade é o dever a que o devemos compelir. Precisamos descobrir vantagens, mostrar-lhe que das diferentes penas, a menor é a que vem do trabalho, para fazê-lo agir.
A razão esclarecida parece estabelecer-se como o alicerce da vida. Fé e pensamento conciliados. O humano pode dormir em paz. ... Nietzsche empreendeu uma crítica radical à moral vigente; demonstrou o ser humano mesquinho, pequeno, fraco, covarde, omisso e cínico.
Levando em consideração o modo como Foucault compreende a relação entre poder e saber é possível explicar como esta relação se confronta com o otimismo das interpretações racionalistas acerca das mudanças sociais. Foucault menciona um aforismo de Nietzsche para mostrar que não há uma ordem lógica no mundo da natureza.
As referências às obras de Nietzsche deverão ser feitas no corpo do texto, como se segue: Obra ou Fragmento Póstumo (com o ano); seção; número do aforismo, do parágrafo ou do fragmento; número do volume da KSA ou KSB ou KGW ou KGB e (depois do ponto) número da página (no tocante às edições e às siglas, ver, abaixo, a “ ...
Para Nietzsche, se se fala em sujeito, ele é uma produção posterior, ele é o resultado das lutas entre os diversos instintos presentes no corpo, atuando de forma contraditória. ... O pensamento revela as forças que atuam no corpo - os instintos e as paixões.