A arara-azul habita as regiões tropicais, em especial, regiões abertas do Brasil, Paraguai e Bolívia. No Brasil, embora sua população esteja bastante reduzida, são encontradas em diversos biomas, principalmente no Pantanal, onde elas ocupam áreas afetadas pelo homem, assim como bordas de cordilheiras, entre outros.
A arara alimenta-se basicamente de frutos de palmeiras. A arara-azul apresenta um bico bastante resistente, o qual a auxilia na sua alimentação. Esses animais alimentam-se, principalmente, de frutos de palmeiras, tais como buriti, licuri e macaúba.
50 anosna natureza
As araras-azuis são aves sociais que vivem em pares ou em bandos, sendo raro observá-las vivendo de maneira solitária. Os bandos apresentam, em média, 10 a 30 indivíduos. Esses grupos são avistados, principalmente, em locais de alimentação e nos locais em que essas aves dormem, os quais são chamados de dormitórios.
Apesar de não voarem muito, as araras são muito ágeis ao se movimentarem em galhos de árvores. Nessa caminhada, costumam selecionar frutos, sementes, brotos e castanhas para sua alimentação, utilizando as patas para segurar a comida.
As araras são aves que costumam fazer voos curtos. A alimentação das araras consiste em frutas, sementes, larvas, flores e brotos. O bico forte dessas aves permite que elas quebrem os frutos mais duros e escavem o tronco das árvores para comer larvas de insetos.
Comportamento. As araras azuis gostam de se exibir e são dóceis permitindo a aproximação do ser humano, o que facilita a captura pelos caçadores. Voam em bandos e costumam se isolar no período reprodutivo. Durante à noite se reúnem para dormir, podem se agrupar às centenas nas árvores chamadas de dormitórios.
Possuem um bico grosso e curvo, que auxilia na alimentação composta principalmente de frutos e sementes, e uma língua grossa que geralmente é negra. Os pés têm quatro dedos, dois para frente e dois virados para trás que possibilitam a rápida escalada e movimentação nos troncos das árvores, já que não são boas voadoras.
Características: Assim como todas as 18 espécies de arara possui bico forte, língua carnosa e cauda longa em forma de espada. São menos dotadas que os papagaios para a fala e conseguem aprender apenas algumas palavras isoladas. Alimentam-se de sementes, frutas, larvas e insetos.
Coloração vermelha. Face decorada por linhas delgadas de penas vermelhas. Colorida, especialmente pelo verde na parte média das asas que continua até a parte de trás. Asas com extremos azuis, base e ponta do rabo azul.
As araras costumam ser fiéis aos seus parceiros até a morte – elas podem viver até 70 anos de idade. Os seus ovos são colocados em buracos cavados no alto do tronco de palmeiras. É a mãe que choca o ovo, mas ambos os pais alimentam a sua cria. Os filhotes das araras nascem indefesos, sem penas, e muito, muito feios!
No Pantanal, 90% dos ninhos de araras-azuis são feitos no manduvi, árvore com cerne macio. ... As araras aumentam pequenas cavidades no tronco das árvores para fazer seus ninhos. Os ninhos são forrados com lascas que as araras arrancam da árvore. Há disputa com outras espécies por ser difícil encontrar cavidades naturais.
São animais com hábitos que chamam a atenção. Elas gostam de voar em pares ou em grupo e nos fins de tarde, se reúnem em bandos em árvores “dormitório”. Dentre suas fontes de alimentação, estão as castanhas retiradas de cocos de duas espécies de palmeira: acuri e bocaiúva.
Segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMBio), órgão do ministério do Meio Ambiente responsável pelo programa de conservação da espécie, existem apenas 177 Cyanopsitta spixii no mundo, 22 no Brasil.
Ela tem a capacidade de enxergar através da escuridão, conseguindo ver o que os outros não vêem. Simboliza a reflexão, o conhecimento racional e intuitivo.
A arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari) é uma espécie ameaçada de extinção que ocorre exclusivamente na caatinga baiana, na região conhecida como Raso da Catarina. O tráfico de animais silvestres e a destruição do habitat são os principais fatores de ameaça à espécie.
Resposta. Ele estabeleceu leis de proibição a caça dessa aves e de proteção ao seu habitat natural para que não haja mais mortes delas e elas poção se reproduzir mais e em maior quantidade.
Dentre as alternativas, relatam tratados internacionais e leis nacionais como elementos imprescindíveis que podem ajudar a proteger as espécies, a Lei de Espécies Ameaçadas dos Estados Unidos, estabelecimentos de refúgios de vida selvagem e de outras áreas protegidas, bancos de genes, jardins botânicos, fazendas de ...
O homem interferiu tanto no meio ambiente que várias espécies de seres vivos não conseguem mais sobreviver, pois estão sendo caçados ou porque os ambientes onde vivem estão sendo destruídos pela poluição ou pelo desmatamento.
é porque todos os animais possuem papéis importantes para o equilíbrio da natureza. São eles que dispersam sementes e, portanto, plantam árvores, controlam populações de outras espécies e ainda produzem remédios para cura de muitas doenças, inclusive humanas.
Sem dúvidas, preservar as espécies é essencial para garantir a manutenção e equilíbrio do nosso ecossistema maior, a terra. Quanto maior for o número de espécies, maior será a garantia de que os serviços ambientais prestados pela natureza (produção de oxigênio, ciclagem de nutrientes, polinização, etc.)
Proteger animais que vivem livres na natureza representa promover qualidade de vida. ... Animais silvestres também inibem a proliferação de doenças, pois consegue sobrevier em seu habitat, por exemplo, com a leishmaniose que tem como vetor o mosquito palha. Tem ainda ação de animais como agentes polinizadores.
10 maneiras de preservar o meio ambiente