Cisto dentígero É o cisto de desenvolvimento mais comum, sendo responsável por aproximadamente 20% dos cistos revestidos por epitélio nos ossos gnáticos. É definido como um cisto que se origina da separação do folículo que recobre a coroa de um dente incluso.
Introdução: O cisto periodontal lateral é um tipo de cisto odontogênico, de etiologia desconhecida, cuja prevalência na população não é frequente. Essa lesão ocorre geralmente na região de pré-molares inferiores, é assintomática e, em alguns casos, ocasiona expansão da cortical óssea.
Miomas, pólipos e cistos são tumores benignos que podem aparecer no útero ou no ovário das mulheres. Geralmente, não apresentam nenhum sintoma, mas podem causar alterações menstruais, como sangramento intenso, dores e até mesmo a infertilidade.
Radiograficamente o granuloma é uma rarefação apical circunscrita com forma oval ou circular. O cisto apical classifica-se entre os cistos de origem dental. Quanto à localização eles podem ser apical, lateral, inter-radicular e residual. A maneira exata de formação do cisto apical é ainda desconhecida.
Quando inicia-se um quadro agudo, sintomas dessa fase estarão presentes, como: extrusão dental, dor, elevação da mobilidade do dente, sensibilidade à percussão e alteração da mucosa periapical.
Por que um granuloma se forma? O granuloma é uma reação inflamatória e se forma com o objetivo de conter o agente agressor, uma vez que não consegue eliminá-lo. Com isso, inúmeras células são recrutadas para o local onde o agente agressor está.
Radiograficamente, o granuloma pode ser confundido com abscesso periapical crônico, displasia fibrosa periapical, cisto periapical ou cavidade anatômica. Quando o abscesso periapical crônico está em fase de transição para granuloma, apresenta limites pouco definidos lembrando o próprio granuloma.
O granuloma periapical é uma massa de tecido inflamatório encontrada no ápice de um dente desvitalizado, em resposta à presença de bactérias ou de seus produtos tóxicos no canal radicular e/ou tecidos apicais.
Pequena formação patológica, geralmente de natureza inflamatória, constituída por tecido de granulação de natureza específica ou não específica. Formação inflamatória constituída por pequenos gomos de tecido conjuntivo, rico em capilares, que se forma na superfície de uma lesão em cicatrização.
Embora fatores de natureza química ou física possam induzir uma patologia pulpar ou perirradicular, microrganismos presentes em uma lesão de cárie ou no SCR representam uma fonte de agressão persistente que além de induzirem alterações teciduais são capazes de perpetuá-las (Alves 2004).
Orientador: Edson Marchiori. Tese de Mestrado. UFRJ, 2002. O sinal do halo na tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) refere-se à presença de um nódulo ou massa pulmonar com densidade de partes moles circundado total ou parcialmente por um halo de atenuação em vidro fosco.
❖ O picote deve ser usado para distinguir lado direito e esquerdo, para tanto o lado elevado do picote deve ser posicionado na direção do observador. Figura 10 - Posição do picote no filme radiográfico de uso odontológico. O método da montagem vestibular é o mais utilizado.
Erro/Causa: - Este tipo de defeito pode ser causado por erros no tempo de exposição, escolha incorreta do filme, aumento da distância foco/filme sem compensação de exposição, processamento incorreto, soluções deterioradas ou vencidas.
A densidade radiográfica, também conhecida como densidade óptica, é o grau de enegrecimento da imagem. Ou seja, ela é responsável pelo escurecimento dos exames. Quanto maior for a densidade, mais escura será a imagem. O controle da densidade é feito, principalmente, pela quantidade de Raios X emitida.
As quatro etapas são: revelação, fixação, lavagem e secagem. Elas estão discriminadas abaixo, e independem se o processa- mento será realizado de forma manual ou automática.
Também chamada de cone curto, a técnica periapical de bissetriz é baseada na lei isométrica de Ciesynski, que diz que “o ângulo formado pelo longo eixo do dente e o longo eixo do filme resultará em uma bissetriz, na qual o feixe de raios X deverá incidir perpendicularmente”.
A técnica da bissetriz foi a primeira a ser desenvolvida. A técnica do paralelismo foi desenvolvida posteriormente, em especial por necessitar do emprego de distâncias focais maiores e, conseqüentemente, de um aumento do tempo de exposição, o que a tornou inexequível durante uma boa quantidade de tempo.
É recomendado para avaliar coroas e raízes, diagnosticar presença de cáries ou lesões periapicais, entre outros. Para fazer esse tipo de radiografia, o paciente posiciona-se em frente ao equipamento com um molde na boca acima do dente (ou grupo de dentes) que deverá ser analisado.
Radiografia periapical digital Este exame sujeita determinada parte do corpo a uma reduzida dose de radiação ionizante para conceber imagens do interior do mesmo. Na imagiologia médica, os raios X são o exame mais antigo e mais utilizado.
Duas técnicas básicas são empregadas neste exame: Bissetriz e Paralelismo, apresentando a última, uma série de vantagens. Tem como objetivo visualizar toda a unidade dentária (coroa, raiz, câmara pulpar e canal radicular), espaço periodontal, lâmina dura, e tecido ósseo circunvizinho.
A Radiografia Periapical tem como objetivo visualizar os ápices das raízes dos dentes e das estruturas que os rodeiam. ... O Levantamento Periapical é o exame mais completo dentro do grupo das radiografias periapicais, sendo composto de 14 radiografias.
E seu valor pode variar de acordo com a quantidade de exames que o seu ortodontista solicitar. Os valores oscilam entre 100,00 a 460,00, dependendo da região, se são exames impressos ou digitalizados e é claro dependendo da quantidade de exames que o profissional pedir.
Assim, pela praticidade e menor exposição aos raios-x, sugere-se que a radiográfica panorâmica seja preferida como método de diagnóstico padrão para perda óssea alveolar, sendo complementado quando necessário por radiografias periapicais.