Depois de algum tempo, Redi percebeu que, nos frascos que estavam fechados, não apareceu nenhuma larva, diferentemente dos que estavam abertos. Sendo assim, ele conseguiu provar que as larvas não surgiam a partir da carne em putrefação, e sim das moscas que botavam ovos na carne.
Adepto da teoria biogênica, Louis Pasteur em 1861, através de um experimento, conseguiu demonstrar conclusivamente a impossibilidade da geração espontânea da vida (hipótese tão defendida pelos abiogenistas), ou seja, a origem da vida somente é possível a partir da matéria viva, de um ser vivo preexistente.
O experimento de Stanley Miller foi muito importante para os estudos sobre a origem da vida. Que teoria Miller pretendia observar ao montar seu experimento? ... A teoria de Oparin e Haldane explicou a origem da vida por meio de reações químicas que eram capazes de transformar compostos inorgânicos em orgânicos.
Tem mais depois da publicidade ;) Em seu experimento, Redi colocou pedaços de carne em dois frascos abertos, cobrindo um deles com uma fina camada de gaze. Após instantes da preparação, analisou que os dois frascos ficaram rodeados por moscas, mas elas só podiam pousar no pedaço de carne contido no frasco descoberto.
A teoria da abiogênese ou teoria da geração espontânea explica a origem da vida a partir da matéria bruta, ou seja, de uma matéria sem vida. Um dos exemplos clássicos dessa teoria é a crença de que camisas sujas poderiam dar origem a ratos.
A TEORIA DA GERAÇÃO ESPONTÂNEA O problema de origem da vida, na realidade, não era assunto que preocupava a comunidade científica até o início do século XIX, pois todos acreditavam que era possível obter seres vivos a partir de matéria inanimada, ou seja, pela geração espontânea.
Em teoria, se a vida na Terra surgiu a partir de uma espécie de nuvem cósmica de sementes, outros planetas em torno de nós devem ter sinais de vida também. Isso não significa que os seres humanos, necessariamente, mas algum tipo de vida, evoluiu de uma forma que seria adequada para suas condições.
A hipótese heterotrófica afirma que os primeiros organismos vivos apresentavam uma nutrição heterotrófica, ou seja, eles não eram capazes de sintetizar seu próprio alimento. Esses seres, provavelmente, alimentavam-se pela absorção de moléculas orgânicas simples que estavam disponíveis nos oceanos primitivos.