O forró é uma expressão artística genuinamente nordestina. Por ser uma forma de manifestação cultural ampla, o termo forró tem diversos significados e pode servir tanto para designar o ritmo musical, o estilo de dança e mesmo a festividade em que acontece.
O Folclore Nacional é muito rico e diversificado. ... Cirandas: este tipo de dança folclórica cantada é muito comum no Nordeste, principalmente em Pernambuco. Nestas cirandas participam crianças e também adultos. Bumba-meu-boi: surgiu no Nordeste e espalhou-se para a região norte do país.
No folclore nordestino encontram-se presentes os poetas e trovadores. Mediante a proliferação das oficinas tipográficas, a famosa literatura de cordel (os folhetos populares), com as suas capas ilustradas com xilogravuras, é colocada à disposição do público.
Comovido com o acontecimento, Jaci transformou a índia em uma flor - a vitória-régia. Outros mitos e lendas que pertencem ao folclore da região norte: bicho-papão, boitatá, caipora, cobra honorato, curupira, Iara, lobisomem, mapinguari, mula-sem-cabeça, onça maneta e saci-pererê.
Aqui vão algumas das pérolas mais famosas do folclore brasileiro em cada região do país!
A região Centro-Oeste possui lendas que refletem a natureza local, como os grandes rios, as matas e a fauna. Seres que protegem as águas ou casas destruídas por conta da cobiça dos moradores são algumas das histórias que circulam pela região, que é formada por Mato-Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Os costumes folclóricos da região incluem dança, seres misteriosos e festas marcantes. ... O maior exemplo de festa símbolo da região é o carnaval, que tem forte presença no Rio de Janeiro e em São Paulo, duas importantes cidades turísticas.
Conto popular do folclore brasileiro Para eles, iara significa “aquela que mora nas águas”, uma sereia de beleza encantadora, cabelos longos, pretos e olhos castanhos.
Iara
Lendas do folclore
O curupira é uma das lendas do folclore brasileiro. Fala de um ser mítico que protegia a floresta contra caçadores e contra aqueles que derrubavam as árvores. O curupira, um dos personagens mais famosos do folclore brasileiro, é conhecido como um ser mítico que protege a floresta.
Outra maneira de distrair a atenção do curupira é por meio da sua curiosidade, provavelmente seu maior ponto fraco. A lenda garante que para fugir das suas armadilhas basta enrolar bastante um novelo de cipó e esconder com eficiência a sua ponta.
O Curupira é um anão ruivo, forte e ágil. Segundo a lenda, o Curupira é o protetor das florestas. Ele mora nas matas e gosta de fazer muitas travessuras, assim como o Saci. Uma das suas principais características é possuir pés virados para trás.
Sempre com os pés voltados para trás e de prodigiosa força física, engana caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da floresta, com assobios e sinais falsos. Do Maranhão para o sul até o Espírito Santo, seu apelido constante é Caipora.
Em Dicionário do folclore brasileiro, Luís da Câmara Cascudo diferencia caipora de caguira (pronuncia-se cagüira).
Para isso, basta lançar um certo tipo de peneira no meio do redemoinho. Aquele que captura o saci deve retirar o gorro de sua cabeça para que ele perca seus poderes sobrenaturais. O último ato é aprisioná-lo em uma garrafa com uma cruz desenhada nela.
Quem é o Curupira? A figura mais controversa do Folclore Brasileiro — não se sabe ao certo se ele representa o bem ou o mal — é um molequinho de cabelos vermelhos, corpo peludo, dentes brilhantes e pés virados para trás, que enganam a quem o persegue, pois sempre apontam pegadas para o lado oposto.
Curupira.... é um anão forte de cabelos vermelhos que protege as florestas, matas e animais das agressões do homem. Diz a lenda que ele tem os pés virados para trás para enganar os caçadores. Esse personagem importante do nosso folclore inspirou a criação do Dia do Protetor das Florestas comemorado hoje.
Não existe consenso entre os especialistas que estudam a língua tupi a respeito da origem do nome “curupira”. A definição mais conhecida e difundida faz menção a uma das características físicas do curupira e diz que o nome da lenda significa “corpo de menino”.
Com a influência da mitologia africana, o Saci se transformou em um menino negro agitado que perdeu a perna lutando capoeira. Também herdou o pito, uma espécie de cachimbo, e ganhou da mitologia européia um gorrinho vermelho.
Um homem sofreu um acidente há 20 anos, perdeu uma perna e passou a ganhar a vida como personagem. Com gorrro vermelho, cachimbo e apenas a perna esquerda, Erinaldo Cardoso se tornou artista de rua para conseguir sobreviver.
Segundo eles, a perna verdadeira do saci não seria nem a esquerda nem a direita: ficaria no meio, já que um membro de um ou de outro lado não lhe daria equilíbrio para ficar em pé e saltitar. “Essa idéia também faz sentido porque o saci já nasceu com uma perna só, não ficou manco ao longo da vida”, diz Renato Queiroz.
O yasi-yateré, assim como o saci, é um ser de pequena estatura, possui cabelos loiros e anda com um bastão de ouro, que funciona como varinha mágica e tem como função deixar o yasi invisível.
E são eles: Saci-Cererê, Matimpererê, Matita Perê, Saci-Saçurá e Saci-Trique.
O folclore na Educação Infantil é uma das ferramentas mais poderosas para cativar e ensinar os alunos dentro ou fora da sala de aula. A comunicação das histórias e dos costumes tradicionais é imprescindível para a formação de crianças com senso crítico e compreensão dos valores que regem o mundo.