O filósofo é aquele que procede com sabedoria e reflexão. Segue uma maneira de viver. Já o sofista apresenta argumentos aparentemente válidos, mas na realidade não conclusivos e que supõe má-fé por parte de quem o apresenta.
Platão questionou as ideias dos sofistas. Dos seus diálogos, se pode dizer que suas críticas aparecem mais objetivamente no Sofista, no Político e no Górgias. Nestes, a visão platônica se refere principalmente à questão moral, política e metodológica dos sofistas.
Os sofistas foram sábios que atuavam como professores ambulantes de filosofia, ensinando, a um preço estipulado, a arte da política, garantindo o sucesso dos jovens na vida política. Eles ensinavam a arte da retórica. ... Para Platão, os sofistas não eram filósofos.
Górgias foi um dos maiores oradores da Grécia Antiga e um dos mais importantes filósofos sofistas. ... Os pensamentos de Górgias estiveram centrados nos temas do subjetivismo, do relativismo, do asceticismo e do ceticismo absoluto. Assim, ele se demostrou cético em relação à ciência e à razão.
Embora os sofistas não sejam considerados filósofos pela tradição, sua importância se dá na medida em que estão entre os primeiros a desafiar a ideia de que a sabedoria seria recebida dos deuses, baseando-se na hipótese de que, assim como nas atividades físicas, a prática da virtude, por meio da retórica e da oratória, ...
Resposta. Eles foram depreciados por várias motivos primeiro eles compravam para ensinar os jovens, os filósofos da geração anterior deles não faziam isso, os sofistas não queriam chegar ao conhecimento em si. Eles usam a filosofia como meio de obterem fama e dinheiro.
Significado de Sofista substantivo masculino e feminino Pessoa que raciocina usando sofismas. substantivo masculino Filósofo retórico, na Grécia antiga: Sócrates combatia os sofistas.
A palavra sofista (em grego sophistes) deriva de sophia «sabedoria», e designa genericamente todo o homem que possui conhecimentos consideráveis em qualquer ramo do saber.
Ao demonstrar que o não-ser é, Platão atribui uma nova interpretação à tese eleática: se nada não é, não podemos, sob hipótese alguma, identificar o não-ser como nada. A partir da atribuição de ser ao não-ser, a verdade e a falsidade passam a ser avaliadas sob um novo critério.