Assim como os cordados, os três tipos de folhetos embrionários: ectoderma, mesoderma e endoderma, surgem simultaneamente durante o processo de gastrulação (fase de gástrula), inicialmente formado por duas camadas de células: externamente o ectoderma e internamente o mesentoderma.
Até a fase de gástrula, formam-se os tecidos de ectoderma e endoderma. Forma-se, também, uma cavidade interna, o arquêntero, que dá origem à cavidade digestória. Posteriormente, na fase de nêurula, forma-se o terceiro e último folheto embrionário, o mesoderma.
Os folhetos embrionários germinativos são camadas de células presentes no embrião de animais pluricelulares que originam os tecidos e órgãos no indivíduo adulto. ... O número de camadas no embrião pode variar entre os grupos de animais, o que pode ser utilizado na sua classificação: Não pare agora...
É na fase de gastrulação que ocorre a formação dos folhetos germinativos, também chamados de folhetos embrionários. Na gastrulação, as células da blástula começam a se diferenciar, formando os folhetos germinativos: ectoderma, mesoderma e endoderma. Eles são os primórdios de todos os tecidos e órgãos.
O tecido epitelial e a origem embrionária
ectoderma
A primeira semana da gestação abarca dois momentos essenciais do desenvolvimento embrionário: a fecundação do óvulo por um espermatozoide e a clivagem (ou segmentação).
O período embrionário, que corresponde às primeiras nove semanas a partir do dia da concepção, é aquele em que todos os órgãos e sistemas se formam (organogênese). Nessa fase o bebê é chamado de embrião. É um período de intensa proliferação de células.
No Período Embrionário (4ª a 8ª semana da gestação), ocorre a formação dos primórdios das principais estruturas, onde o embrião é mais susceptível a Agentes Teratógenos (agentes causadores de malformações congênitas).
O que é a gravidez anembrionada? A gravidez anembrionada nada mais é do que uma gestação sem o desenvolvimento do embrião. O saco gestacional se desenvolve normalmente, e o óvulo fertilizado pelo espermatozoide se implanta no útero, mas não se desenvolve.
Entre as semanas 3 e 4 da gravidez: Ovulação, fecundação do óvulo, formação do blastocisto, implantação no útero e desenvolvimento das vilosidades coriônicas, que darão origem ao embrião.
O desenvolvimento do embrião humano se inicia logo após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. ... Se houver fecundação do ovócito secundário por um espermatozoide, a meiose se completará, originando um zigoto, que é levado até o útero pelas contrações musculares da tuba uterina.
A partir da 11a semana, já denominado como feto, os órgãos formados na fase embrionária vão se desenvolver até o ponto em que permitam a vida fora do útero.
As pálpebras se fecham e se fundem e as íris começam a se desenvolver. Em algum momento dessa semana ou da próxima, o sangue começará a circular entre o bebê e o útero. A placenta começa a funcionar como tal. No período de 11 a 14 semanas deverá ser realizado o exame da Translucência Nucal.
No primeiro trimestre da gestação, a placenta ainda está em formação e o que mantém o metabolismo da gravidez é a progesterona, produzida pelo ovário em altas doses. Após esses três meses, a placenta assume o controle. A taxa de progesterona varia de mulher para mulher e de gravidez para gravidez.
A implantação é a etapa em que o embrião se fixa no endométrio. Sua implantação deve ocorrer nos 3 dias seguintes à sua chegada na cavidade do útero.
Os sintomas da fecundação são os da gestação, sendo os mais comuns:
Relações sexuais não são recomendadas Após a transferência de embriões, o sexo deve ser evitado para prevenir possíveis contrações uterinas, típicas durante a relação.
Do momento da fecundação até o início da nidação pode transcorrer de 5 a 12 dias, variando de acordo com cada organismo, sendo o tempo comumente considerado pelos ginecologistas de sete dias. A fixação completa do embrião na parede do útero leva cerca de 13 dias.