Há diversas falanges de Pombajira, como por exemplo: Rainha, Sete Saias, Maria Padilha (ligada a Nanã Buruquê), Maria Molambo, da Calunga, do Cruzeiro, Cigana dos Sete Cruzeiros, Cigana (ligada a Oxum), das Almas, 13, Maria Quitéria, Dama da Noite, Menina, Mirongueira, Menina da Praia (ligada a Iemanjá).
Entre dezenas, as mais conhecidas são: Pombagira Rainha, Maria Padilha, Pombagira Sete Saias, Maria Molambo, Pombagira da Calunga, Pombagira Cigana, Pombagira do Cruzeiro, Pombagira Cigana dos Sete Cruzeiros, Pombagira das Almas, Pombagira Maria Quitéria, Pombagira Dama da Noite, Pombagira Menina, Pombagira Mirongueira ...
Minha Rainha, Pomba Gira Dama da Noite, eu te peço assim: Vá onde PS estiver nesse momento e faça com que ele não descanse enquanto não ficar comigo, se declarar pra mim ficar definitivamente comigo, que seja pelos poderes da terra, pela presença do fogo, pela inspiração do ar, pela virtude das águas, eu invoco as 13 ...
O termo Padilha é a pronuncia, aportuguesada, originária da palavra espanhola padilla, cujo, em castelhano, é o nome dado a uma ferramenta utilizada por padeiros; também podendo se referir a um determinado tipo de forno de pedra, ao qual se utilizavam pás de cabo longo para posicionar os alimentos no interior.
São eles:
Divindades e entidades São eles: Oxalá, Oxum, Oxóssi, Xangô, Ogum, Obaluaiê, Yemanjá, Oyá, Oxumaré, Obá, Egunitá, Yansã, Nanã e Omolu.
É uma espécie de mensageiro, que faz a ponte entre o humano e o divino e muitas vezes é descrito como sendo travesso, fiel e justo. O Exu também está presente na umbanda, religião brasileira que tomou forma no século 20 e combina iorubá e jejê com espiritismo, entre outras crenças.
Exú – Santo Antônio de Pemba ou santo Antônio. Oxalá – Jesus Cristo ou Senhor do Bonfim. Ogum – São Jorge. Oxóssi – São Sebastião ou Santo Antônio.
EXU – Santo Antônio, São Bartolomeu. Faz a guerra para trazer a paz. Atua sobre a dualidade do homem. Orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos.
O dia é também de homenagens para os praticantes de religiões de matriz africana. Em diversos templos e casas, é dia de celebração à Oxóssi, o orixá que faz sincretismo com São Sebastião no Rio. Oxóssi é considerado o rei das matas, das caças e da fartura.
“Em algumas casas das religiões africanas e afro-brasileiras Exu é o sentinela e protetor”, afirma. Mas ele também assume, em algumas canções, características de uma espécie de mensageiro entre os orixás e o ser humano.
O orixá Exu é uma das entidades da religiosidade afro-brasileira cercada por um acalorado debate teológico. Para alguns, ele é compreendido como uma entidade desprovida de valores morais que pode fazer o bem ou o mal desde que seja previamente recompensado.
O Exu Caveira trabalha com a cura material e espiritual. Atua como médico curador. É ligado aos curandeiros cablocos e caboclas, xamãs. Um grande lugar de atuação na maioria das vezes é nos hospitais.
Exu é o orixá da comunicação e da linguagem: assim, atua como mensageiro entre os seres humanos e as divindades, (dentre outras muitas atribuições). É cultuado no continente africano pelo povo iorubá, bem como em cultos afro-descendentes, como no candomblé baiano, no tambor de mina maranhense, dentre outros.
Na umbanda, ao invés de Orixá, ele se torna um Egum, ou seja, a “alma de um espírito falecido”. Os Eguns correspondem aos indivíduos que pertenceram a classes ou grupos marginalizados da sociedade. Ou seja, são os escravos, indígenas, imigrantes, crianças, mulheres, e malandros.
O Zé Pelintra é uma das mais importantes entidades de cultos afro-brasileiros, especialmente entre os umbandistas. É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
9- Nenhum guia espiritual sente falta da terra Beber, fumar, benzer, rezar ou defumar, tudo isso ajuda no descarrego e no auxílio espiritual. Assim como as oferendas, nada que é feito na Umbanda é em vão.
Há variedade de comida nas oferendas. Nas cerimônias, uma longa preparação em terra firme e uma parte final na água, quase sempre embalada por um canto e o ritmo das palmas. Uma delas é o ritual de iniciação, na qual uma pessoa se prepara para se tornar filha de um orixá.
Os umbandistas acreditam na existência de um deus soberano chamado Olorum (equivalente a Olódùmarè). Eles também creem na imortalidade da alma, na reencarnação e no carma, além de reverenciar entidades, que seriam espíritos mais experientes que guiam as pessoas.
Macumba (do quimbundo: ma'kôba) é um instrumento de percussão de origem africana, semelhante ao instrumento reco-reco.
Olorum