Os exames, que devem ser realizados ainda na maternidade, são quatro: a triagem metabólica (teste do pezinho); triagem auditiva (teste da orelhinha); triagem visual (teste do olhinho); e o exame de oximetria de pulso (teste do coraçãozinho).
O teste da orelhinha é um teste obrigatório por lei que deve ser feito ainda na maternidade, nos bebês para avaliar a audição e detectar precocemente algum grau de surdez no bebê. Este teste é gratuito, fácil e não machuca o bebê e é normalmente realizado durante o sono entre o 2º e 3º dia de vida do bebê.
Desde 2010 é determinado por lei que nenhuma criança saia da maternidade sem ter feito o teste, que é gratuito. As crianças nascidas fora do ambiente hospitalar devem fazê-lo antes de completarem 3 meses de vida. O exame é indolor e é feito enquanto o bebê está dormindo.
Teste da Orelhinha É um exame feito, geralmente, no segundo ou terceiro dia de vida do bebê, é indolor, não tem contraindicações e dura em torno de 10 minutos.
Falsos positivos no Teste da Orelhinha: Quando o bebê não passa no teste, mas tem audição normal. Esta condição é comum. A presença de líquido na orelha média, vernix caseoso no conduto auditivo e até mesmo cerúmen, podem levar a um resultado positivo.
Daí a importância do teste da orelhinha ser realizado o quanto antes, de preferência ainda no hospital. O teste, que custa em média R$ 80 nas maternidades privadas de São Paulo, é coberto por alguns convênios de saúde. "Todo recém-nascido deve fazer o teste da orelhinha no primeiro mês de vida.
O Teste do Pezinho é um exame simples, porém de grande importância para garantir o desenvolvimento saudável da criança. Para a sua maior eficácia, a Secretaria Estadual da Saúde (SES) alerta que ele deve ser feito entre o 3º e o 5º dia de vida do bebê.
O Teste do Pezinho deve, obrigatoriamente, ser realizado na primeira semana de vida do recém- nascido. O atraso pode ser prejudicial à criança. Se não o fez, procure uma Unidade de Saúde próxima da sua residência o mais breve possível.
Fenilcetonúria – É um dos erros inatos do metabolismo de herança genética. O defeito metabólico gerado leva ao acúmulo do aminoácido Fenilalanina (FAL) no sangue.
Com este informativo em mãos, siga as etapas seguintes:
O Laboratório de Hepatites Virais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) adaptou uma técnica inovadora para o diagnóstico de hepatite B, de forma a usá-la também na detecção do tipo C da doença.
O termo hemoglobinopatia refere-se à um grupo de doenças em que ocorre alteração na produção da hemoglobina. As hemoglobinopatias mais frequentes são representadas pela Doença Falciforme e, a seguir, a Talassemia. As outras hemoglobinopatias mais raras são representadas pelas HbC, HbE e HbD.
Portanto, as hemoglobinopatias se referem justamente a doenças genéticas que atingem as hemoglobinas. Existem duas doenças específicas que são as mais comuns dentro desse grupo: a doença falciforme e a talassemia.
No caso do diagnóstico da anemia falciforme pelo teste do pezinho, o resultado normal é HbFA (ou seja, o bebê possui tanto a HbA quanto a HbF, o que é normal), enquanto que os resultados HbFAS e HbFS são indicativos de traço falciforme e anemia falciforme respectivamente.
Teste do olhinho (triagem visual) O teste do olhinho permite a detecção precoce de doenças como como a catarata e o glaucoma congênitos, algumas malformações oculares e determinados tumores, como o retinoblastoma.