Para infecções de vias aéreas superiores como sinusites, onde a ciprofloxacina não é indicada, as novas quinolonas (levofloxacina, moxifloxacina e gemifloxacina), por sua ação contra cocos gram-positivos, principalmente pneumococos, são uma alternativa terapêutica, principalmente nas sinusites de repetição.
As primeiras quinolonas surgiram no início da década de 1960, com a introdução do ácido nalixídico na terapêutica. A partir de modificações feitas na estrutura no ácido nalixídico, surgem as fluorquinolonas (introdução de um átomo de flúor no anel quinolônico), tendo o ciprofloxacino como representante desta classe.
Os mecanismos de ação das quinolonas agem por inibição do DNA girase, enzima essencial para sobrevivência de uma bactéria, a DNA girase torna a molécula de DNA compacta e biologicamente ativa. Assim ela passa a ocupar grande espaço no interior da bactéria determinando a morte da mesma.
(2001), o mecanismo de ação das fluorquinolonas se dá pela inibição da DNA girase (também denominada topoisomerase II), a enzima que produz superespiralamento negativo no DNA. Essas drogas são seletivas para a enzima bacteriana, visto que esta difere estruturalmente da enzima dos mamíferos.
O Cloridrato de Tetraciclina pertence à classe das tetraciclinas, agentes bacteriostáticos de largo espectro, que agem inibindo a síntese proteica de bactérias sensíveis, bloqueando a ligação do RNA transportador ao RNA mensageiro do complexo ribossômico 30S desses micro-organismos.
A tetraciclina é um antibiótico utilizado para combater infecções provocadas por micro-organismos sensíveis a esta substância, podendo ser comprado na forma de comprimidos.
O mecanismo de ação desses agentes é igual ao das penicilinas – interferência com a síntese do peptidioglicano, após a ligação às proteínas ligadoras dos antibióticos β- lactâmicos, levando à quebra da parede celular bacteriana.
Os antibióticos atacam as bactérias infecciosas presentes no nosso corpo, destruindo a parede celular bacteriana. Eles têm ação direta nesses organismos, alterando a sua estrutura ou a capacidade de se dividirem. Porém, esse não é o único mecanismo de ação desses medicamentos.
De fato, tomar remédios com o estômago vazio (pelo menos uma hora antes das refeições ou duas horas após ingerir alimentos) pode garantir absorção mais rápida e completa da medicação.
Probióticos e prebióticos Já os prebióticos são alimentos para as bactérias benéficas que vivem no microbioma intestinal. Quando alimentadas – antes e depois da medicação -, o intestino ganha mais equilíbrio. Entre os alimentos que podem ajudar estão: cebola, alho, banana, chicória, alcachofra, iogurte, cereais e pão.
Estudos in vitro demonstraram que os metabólitos da vitamina D também apresentam importantes propriedades imunomoduladoras o que poderia ser benéfico na prevenção de infecções e consequentemente em uma redução no uso de antibióticos.
É o que defende um grupo de pesquisadores da Universidade de Salford, na Inglaterra. Eles descobriram que o combo vitamina C + antibióticos tem boa eficácia no combate a tumores. Além de matar as células cancerígenas, o mix também pode impedir que elas voltem a dar o ar da graça no seu corpo.
Sim, não há qualquer interação entre o antibiótico e o suplemento. Sim, o suplemento é uma fonte de aminoácidos e a Azitromicina um antibiótico. Não há problemas.
As substâncias mais comum desse grupo são: diclofenaco, ibuprofeno, meloxicam, piroxicam, nimesulida e cetoprofeno. Não há nenhum problema em se associar um anti-inflamatório a um antibiótico. Pelo contrário, eles têm ação complementar.
Não existe interação medicamentosa severa e a única preocupação seria com a diminuição na imunidade provocada pelo corticoide. Contudo, se a infecção estiver em tratamento correto com o antibiótico certo a segurança é maior.
Os estudos realizados com o sildenafil não mostraram nenhuma interação com os medicamentos rifampicina e ciprofloxacino e podem ser tomados conforme a presrição médica.
Ambos são anti inflamatórios,independente de qual seja,não se recomendo o uso prolongado de qualquer um,não ultrapassar 7-10 dias,a dúvida fica na necessidade de tomar o anti inflamatório e por quanto tempo,dependendo do motivo pelo qual você está tomando,se não houver melhora,seria interessante ser avaliado.