A maior parte do povo ioruba vive do cultivo da terra. As mulheres trabalham pouco nas lavouras, mas são elas que controlam o complexo sistema de vendas dos produtos. O povo ioruba tem uma língua e uma cultura fortes há séculos, mas nunca formou uma só unidade política.
Verificado por especialistas Antes da escravização os povos iorubás eram semi-nômades (estabeleciam algumas cidades, mas que abrigavam uma parcela pequena da sua população) e tinham práticas econômicas condizentes: praticavam o extrativismo vegetal e animal e o comércio em modelo de escambo com os povos nativos.
Os iorubas cultuam os orixás. ... Os iorubas também marcaram sua influência na culinária brasileira, com o acarajé, por exemplo, na música, com os atabaques, e na língua, com palavras como "axé" e "olodum".
Os iorubas residiam na África ocidental. Essa civilização era muito rica e vivia do comércio. Os comerciantes circulavam tanto pela terra como pelos rios. Eles navegavam em canoas que sempre estavam carregadas de produtos que eram coletados nas florestas como, pele de leopardo, pimenta, marfim, noz de cola.
Ao contrário do que muita gente acredita, os bantos não são um povo, nem sequer são uma etnia. Banto é um tronco linguístico, ou seja, é uma língua que deu origem a diversas outras línguas africanas. Hoje são mais de 400 grupos étnicos que falam línguas bantas, todos eles ao sul da linha do Equador.
Os iorubás configuram uma das mais significativas culturas da história do continente africano; eles estão localizados na região sudoeste da Nigéria e no sul do Benin, onde se concentra uma minoria. ... Afirmam os historiadores que os domínios iorubás se desenvolveram ao longo da margem sul do rio Níger.
A cultura iorubá prevê a educação da criança pela família toda. Na sociedade tradicional, a criança é colocada com um mestre de qualquer ofício especificado pelos deuses para ele ou ela. Ou ele pode ser levado para a profissão do pai, no caso de um menino, ou da mãe, no caso de uma menina.
424). Oduduwa é uma das divindades primordiais iorubás. Ela representa a divinização da terra e é considerada, ao lado de Obatalá (a representação divinizada do céu), como o casal primordial e propulsor da criação. ... Ou seja, o guerreiro legendário e a deusa Oduduwa seriam as mesmas pessoas.
A ressignificação de variadas práticas religiosas, políticas e sociais, advindas do Antigo Império Iorubá, processo já iniciado no próprio continente africano, foi a matriz de um rico e diversificado processo de ressignificações ocorrido no Brasil, a partir do contexto da escravidão, que deu origem a grande parte da ...
Boa parte da população negra no Brasil veio de terras iorubás. Presentes há vários séculos em áreas dos atuais Benim e Nigéria, a história recente dos iorubás é marcada pelo surgimento do Império de Oyo no final do século XV, que se ergueu com o auxílio dos portugueses interessados no comércio local.
Boa parte da população negra no Brasil veio de terras iorubás. O povo ioruba é um dos maiores grupos étnicos da Nigéria, um país africano, somando mais de 20 milhões de indivíduos no início do século XXI. ... No Brasil, esse povo foi chamado de nagô e introduziu o candomblé (uma religião afro-brasileira).
Na verdade, a origem do povo iorubá é a cidade de Ile-Ife (Nigéria). ... O povo Yoruba inclui um grande número de grupos étnicos, tais como os Egba, os Ketu, Ijebu e os Ife, entre outros. Eles eram de Dahomey (hoje Benin), do Togo e na maioria do sudoeste da Nigéria.
As atividades realizadas pelos reis eram ligados aos cultos religiosos, tendo papel de chefe-supremo do âmbito religioso. Além disso, tinham um poder supremo na sociedade africana.
Como o modelo de cidade iorubá foi organizada em quarteirões residenciais, geralmente tendo como base o clã, cada quarteirão, então, tem seu chefe/obá. Na atualidade, devido ao grande número de bairros urbanos, cada representante de clã não poderia ter um lugar no Conselho de Estado.
Os Iorubas foram trazidos para o Brasil como escravos, tendo entrado em grande número pelo porto: de Salvador. do Rio de Janeiro. de Paranaguá
Numerosos reinos de diversos tamanhos organizavam-se em torno de um único rei, o obá. As cidades eram muito povoadas. No século XVII, a cidade de Oyo deu origem ao maior dos reinos iorubas e Ile-Ife tornou-se uma cidade de forte significado religioso, pois, segundo a mitologia ioruba, foi o centro da criação do mundo.
A organização sócio-política dos iorubás é monárquica, com duas categorias de soberanos – o baale, literalmente, dono da terra, fundador e chefe de um povoado e o oba, chefe de uma cidade e dos povoados a ela associados. O oba é escolhido entre os baale e rege com um Conselho deles.
Em cada reino distintas atividades econômicas eram praticadas, como por exemplo, no Reino Iorubá, desenvolveu-se a olaria, tecelagem, além de metalurgia. No Reino do Congo, de forma distinta, os habitantes voltavam-se para atividades de produção de ferramentas. e. Em iorubá, desenvolvia-se a tecelagem.
As principais cidades iorubás são Lagos (capital da Nigéria), Ibadan, Abeokuta, Akure, Ilorin, Ogbomoso, Ondo, Ota, Shagamu, Iseyin, Osogbo, Ilesha, Oyo e Ilé-Ifè.
Podem ser destacadas algumas cidades-estado maias, como Copán, Tikal, Palenque, Calakmul, Bonampak, Mayapán e Chichen Itzá. Segundo alguns historiadores, Chichen Itzá era uma cidade híbrida que mesclava a cultura maia e tolteca.
localize e escreva o nome das principais cidades, civilizações ou reinos que se desenvolveram nessa região (africa nilótica) alexandria,cairo,egito,meroe,núbia,senar,etiópia e axum (mapa).
salvador
Além dos Hauçás, isto é, dos falantes de língua haúça, outras etnias islamizadas trazidas como escravos para o Brasil foram os Mandingas, Fulas, Tapa, Bornu, Gurunsi, etc. Havia também oeste-africanos de outras etnias além das acima citadas como os Mahis, Savalu e vários outros grupos menores.
Os principais portos onde os escravos negros desembarcavam no Brasil foram os das cidades do Rio de Janeiro, Salvador e de Recife. Há uma predominância de dois portos da região nordeste, em função do desenvolvimento econômico superior dessa região.
As quatro principais rotas dos navios negreiros que ligaram o continente africano ao Brasil foram as da Guiné, Mina, Angola e Moçambique. Elas concentravam o comércio de seres humanos que, na maioria dos casos, eram aprisionados em guerras feitas por chefes tribais, reis ou sobas africanos para esse fim.
Como os portos de desembarque tinham muitos escravos e os escravos eram uma propriedade,consideravelmente luxuosa, já que com eles podia-se obter mão de obra e etc, os centros de maior desenvolvimento estavam relacionados aos portos, porque era lá que os escravos chegavam e já eram vendidos, sendo os escravos um " ...