Pessoa íntegra é a pessoa que tem valores sólidos e vive de acordo com eles. É pessoa que tem, por exemplo, a honestidade como valor e é honesto com os outros mesmo quando teria a oportunidade de se beneficiar quando não fosse.
Cujas características são diferentes das demais; inusitado: ponto de vista singular.
Singular: Quando o substantivo representa apenas um ser, um objeto ou um grupo de seres ou objetos, dizemos que ele é singular. ... Plural: Quando o substantivo representa mais de um ser, objeto ou grupo de seres e objetos, dizemos que ele é plural.
Singular é um adjetivo referente ao que é único, exclusivo, peculiar, raro ou que se diferencia dos demais pela sua excepcionalidade. ... A conjugação dos verbos na língua portuguesa é dividida da seguinte forma: primeira pessoa do singular (Eu), segunda pessoa do singular (Tu), terceira pessoa do singular (Ele ou Ela).
A singularidade apresenta-se nos seres humanos relacionada a elementos ou traços característicos da forma física ou natural. Mas ela também pode apresentar-se nas características cognitivas e psiclógicas do desenvolvimento humano, que podem se destacar dos comportamentos dos demais. É a chamada singularidade humana.
adjetivo Diz-se do número que não pode ser divido por dois: número ímpar. [Figurado] Incomparável; que não possui outro semelhante: um ator ímpar na dramaturgia brasileira. Único; sem par: órgãos ímpares. Etimologia (origem da palavra ímpar).
Singular e plural são flexões gramaticais para indicativo de número de substantivos e adjetivos. Enquanto o singular indica um ser (peixe) ou um conjunto (cardume), o plural indica mais do que um ser (peixes). A flexão da maioria das palavras para o plural ocorre por meio do acréscimo da letra (s).
Regras especiais
O nome em singular indica um só elemento. O nome plural indica mais de um elemento. ... O jeito mais comum para se formar o plural é acrescentar um s.
Os pronomes pessoais referem-se às pessoas do discurso, ou seja, aos agentes envolvidos no enunciado, podendo ser a 1ª, a 2ª ou a 3ª pessoa, do singular ou do plural. ... 1ª pessoa: eu (singular), nós (plural); 2ª pessoa: tu (singular), vós (plural); 3ª pessoa: ele, ela (singular), eles, elas (plural).
Em português distinguem-se três pessoas gramaticais, variando cada uma delas em número: a) A primeira é aquela que fala e corresponde aos pronomes pessoais eu, no singular, e nós, no plural. b) A segunda é aquela a quem se fala e corresponde aos pronomes pessoais tu, no singular, e vós, no plural.
Os pronomes pessoais indicam as pessoas do discurso: quem fala (1. ª pessoa), com quem se fala (2. ª pessoa) e de quem se fala (3.
Gramática. Os pronomes pessoais oblíquos são aqueles que se referem às pessoas do discurso tendo função de complemento (e não de sujeito) na oração. Quando as pessoas do discurso (1ª, 2ª ou 3ª pessoa do singular ou do plural) são o sujeito da oração, trata-se do pronome pessoal reto (eu, tu, ele, nós, vós, eles).
Os pronomes oblíquos tônicos "mim", "ti", "nós", "vós", "ele", "eles", "ela", "elas" e "si" são usados a seguir de qualquer preposição, exceto "com". Os pronomes oblíquos tônicos "comigo", "contigo", "conosco", "convosco" e "consigo" indicam o caso comitativo, substituindo o uso da preposição com.
Os pronomes pessoais do caso reto são aqueles que têm a função de sujeito ou de predicativo do sujeito: eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas. Os pronomes tu e vós também podem ter a função de vocativo: Tu, que sabes tudo, vem à frente e explica.
Os pronomes pessoais oblíquos são aqueles que se referem às pessoas do discurso quando exercem função de complemento da oração, assumindo comumente função de: → objeto direto, Não pare agora...
Os pronomes oblíquos são aqueles que funcionam sintaticamente como complemento, diferentemente dos pronomes de caso reto, que desempenham função de sujeito na oração. ... Os átonos são pronomes que nunca são precedidos por preposição.
Os pronomes pessoais oblíquos tônicos são sempre precedidos de uma preposição, como: para, a, de e com. Devem ser usados quando, na frase, o substantivo que substituem tem função de objeto indireto. As formas contraídas comigo, contigo, conosco,… podem ainda assumir a função de adjunto adverbial de companhia.
O pronome se será partícula apassivadora, quando acompanhar verbo transitivo direto, e o elemento paciente, que passa a ser sujeito, não for iniciado por preposição. O verbo concorda com o sujeito, ou seja, se o sujeito for plural, o verbo também o será. Ex.: Alugam-se barcos.