O requisito objetivo, exige o cumprimento do mínimo de um sexto do cumprimento da pena no regime anterior. Já o requisito subjetivo consiste no mérito do apenado, revelado por meio de bom comportamento carcerário fornecido pelo presidio em que se encontra o sentenciado.
Mas para que ocorra tal progressão é necessário que sejam atendidos dois requisitos que são classificados como requisito objetivo (cumprimento de um sexto da pena no regime inicial) e requisito subjetivo (bom comportamento carcerário, atestado pelo diretor do local onde o detento se encontra).
(...) § 2o A progressão de regime, no caso dos condenados aos crimes previstos neste artigo, dar-se-á após o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena, se o apenado for primário, e de 3/5 (três quintos), se reincidente. (grifo nosso).
A regressão do regime dá-se pela prática de fato definido como crime doloso ou falta grave; ou quando o réu sofrer condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao restante da pena em execução, torne incabível o regime.
I – de 01 (um) mês para as faltas de natureza leve; II – de 03 (três) meses para as faltas de natureza média; III – de 06 (seis) meses para as faltas de natureza grave.