A base legal das acusações contra Eichmann era a Lei (da Condenação) dos Colaboradores Nazis de 1950, sob a qual foi indiciado por 15 crimes, incluindo crimes contra a humanidade, crimes contra os judeus, e associação a uma organização criminosa.
No dia 15 de dezembro de 1961 Eichmann foi considerado culpado de crimes contra o povo judeu e condenado à morte. Ele foi enforcado na meia-noite, entre 31 de maio e 1 de junho de 1962, sendo aquela a única vez que o Estado de Israel impôs a alguém a pena de morte. Suas cinzas foram espalhadas pelo mar.
Hannah Arendt, que acompanhou o julgamento em questão, descreve Eichmann como “uma pessoa mediana, 'normal', nem burra, nem doutrinada, nem cínica”; “inteiramente incapaz de distinguir o certo do errado”[2].
Esse termo refere-se ao genocídio organizado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial que foi responsável pela morte de seis milhões de judeus em campos de concentração. O termo holocausto refere-se ao genocídio organizado pelos alemães nazistas, principalmente de judeus, durante a Segunda Guerra Mundial.
As SS e polícia alemã assassinaram cerca de 2.
1941
O antissemitismo alemão partia do pressuposto de que a raça alemã era superior e de que os judeus eram responsáveis por todos os males da sociedade alemã. Hitler e os nazistas começaram por colocar nos judeus a culpa da derrota alemã na Primeira Guerra Mundial por meio da “teoria da punhalada nas costas”.
Campos de concentração e trabalho forçado (1933–1945) (Em 1942, seis grandes campos de extermínio foram estabelecidos pelos nazistas na Polônia ocupada, que foram construídos exclusivamente para extermínios em massa).
8 de maio de 1945
Centenas de milhares de ciganos de toda a Europa ocupada pelos alemães foram mortos nos campos e pelos esquadrões móveis de extermínio. Prisioneiros políticos, Testemunhas de Jeová, e homossexuais eram enviados para campos de concentração como forma de punição.
Em 27 de janeiro de 1945 os campos foram libertados pelas tropas soviéticas, dia este que é comemorado mundialmente como o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto, assim designado pela Assembleia Geral das Nações Unidas, resolução 60/7, em 1 de novembro de 2005, durante a 42º sessão plenária da Organização.
Auschwitz foi libertado, também pelos soviéticos, em 27 de janeiro de 1945; Buchenwald pelos estadunidenses em 11 de abril; Bergen-Belsen pelos britânicos em 15 de abril; Dachau pelos norte-americanos em 29 de abril; Ravensbrück pelos soviéticos no mesmo dia; Mauthausen também pelos estadunidenses em 5 de maio; e ...
Um parêntese importante é que os nazistas ordenaram a construção de campos de concentração, aqueles cuja função era abrigar os judeus, campos de trabalho forçado, cuja função era a de explorar sua mão de obra, e também campos de extermínio, aqueles cuja única função era atuar como uma fábrica da morte.
Em 27 de janeiro de 1945, o Exército Vermelho libertou Auschwitz, o maior e mais terrível campo de extermínio dos nazistas. No auge do Holocausto, em 1944, eram assassinadas seis mil pessoas por dia no local. Auschwitz foi o maior e mais terrível campo de extermínio do regime de Hitler.
O Distintivo no Sistema dos Campos Judeus encarcerados em campos foram marcados com dois triângulos amarelos sobrepostos formando uma estrela de Davi. Feitos de tecido, estes distintivos eram costurados nos uniformes usados pelos prisioneiros nos campos.
O Campo de Auschwitz era uma área de 40 km² na região da Alta Silésia, na Polônia. O complexo era formado por três campos principais – sendo dois de trabalho forçado e um apenas de extermínio – e mais 39 subcampos.
Campos como o de Auschwitz na Polônia e Buchenwald na Alemanha central tornaram-se centros administrativos de imensas redes de campos de trabalho escravo.
Conheça a história de Adolf Hitler, líder do Partido Nazista na Alemanha....Entre os campos de concentração instalados na Polônia, os mais mortíferos foram:
Em 1942, todos os não-alemães que viviam no Governo Geral estavam sujeitos a trabalhos forçados. O maior número de campos de trabalho continha civis sequestrados à força nos países ocupados (ver Łapanka) para fornecer trabalho na indústria de guerra alemã, reparar estradas de ferro e pontes, ou trabalhar em fazendas.
O imigrante alemão difundiu no Brasil a religião protestante e a arquitetura germânica; contribuiu para o desenvolvimento urbano e da agricultura familiar; introduziu no país o cultivo do trigo e a criação de suínos.
A imigração alemã se deu entre 1846 e 1879, se estabeleceram principalmente no Centro-Sul do Estado, a primeira colônia fundada foi a de Santa Isabel , cuja sede, denominada pelos primeiros alemães de Campinho, foi construída a primeira igreja luterana da América do Sul.
O governo brasileiro procurou atrair gente pagando a viagem, prometeu terras, sementes, gado, suprir o necessário no início, material de construção, ferramentas, prometeu também o gozo de todos os direitos civis, isenção de impostos por cinco anos e liberdade de crença.
5 cidades brasileiras que têm ar europeu!
Os alemães representaram aproximadamente 5% dos imigrantes que buscaram uma nova pátria no Brasil. Ao longo de mais de cem anos, chegaram ao Brasil aproximadamente 250 mil alemães. Atualmente, calcula-se em cinco milhões o número de seus descendentes em solo brasileiro.
Imigração alemã: formação de uma comunidade teuto-brasileira Os primeiros imigrantes alemães chegaram ao Brasil ainda no reinado de D. Pedro I. Estabeleceram-se no Sudeste e Sul do país, onde, a partir de 1824, fundou-se a colônia alemã de São Leopoldo (Rio Grande do Sul).
O primeiro setor a tomar forma foi o têxtil e de confecções, a partir de 1880. Empresas como Hering, Karsten e Döhler, fundadas no período por imigrantes, hoje são líderes nos mercados em que atuam.
Durante o período da ditadura Vargas, dentre outras medidas, todos os imigrantes e seus descendentes em território nacional foram proibidos de falar sua língua em público como uma forma de obrigá-los a se integrar à cultura brasileira. ... Nessa época, a convivência entre brasileiros e alemães foi conturbada.
Outros germanos: neerlandeses, frísios, anglo-saxões (descendentes), dinamarqueses, suecos, noruegueses, islandeses, africânderes. Definem-se, hoje, como alemães (em alemão: Deutsche) as pessoas que têm a nacionalidade alemã, qualquer que seja a sua origem étnica, cultural ou religiosa.