No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas brasileiros deveriam conhecer bem a arte europeia, porém deveriam criar uma estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus.
A obra de Tarsila do Amaral é dividida em três principais fases: a primeira, chamada pau-brasil; a segunda, antropofágica, e a terceira, de cunho social.
Pintor
A obra “A Lua”, conhecida por ser uma das favoritas do escritor Oswald de Andrade, marido da pintora, foi o primeiro quadro da artista vendido ao Museu de Arte Moderna de Nova York. O valor exato pago pelo museu nunca foi divulgado, mas, segundo as especulações, foi algo entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões.
É a tela brasileira mais valorizada no mercado mundial das artes, com valor estimado de US$ 40 milhões, sendo comprada pelo colecionador argentino Eduardo Costantini por US$ 2,5 milhões, em 1995, em um leilão realizado na Christies.
De acordo com Brum, um trabalho artístico, independente de feio ou bonito, para ter valor financeiro alto, precisa entrar no sistema da arte. “A obra deve estar em exposições, ser avaliada pela crítica, comentada por historiadores e ter merchandising. Isso pode gerar um bom preço”, diz.
Caipirinha
Salvator Mundi
Salvator Mundi
Valor é o maior já pago por uma pintura no Brasil Em apenas 15 minutos e 19 lances, a tela A Caipirinha, de Tarsila do Amaral (1886-1973), foi vendida por R$ 57,5 milhões, um novo recorde para a arte brasileira. Foi o maior valor já pago por uma obra em venda pública no Brasil.
Paulista e com este perfil low profile, Luis Goshima é o novo dono de “Caipirinha”, de Tarsila do Amaral, a obra de arte mais cara já vendida no Brasil. Arrematou o quadro por R$ 57,5 milhões, um valor dez vezes maior do que o recorde anterior, que pertencia a “Vaso de Flores”, pintado por Guignard e leiloado em 2016.
Os formatos quadrados variam de 20 × 20 cm por 3,35€ (R$ 13,40 aproximadamente) e o de 200 × 200 cm por 119.
Tarsila do Amaral
Mas Carlos Eduardo afirma que a obra foi vendida a ele pelo pai em 2012, por R$ 240 mil.
Um presente para Oswald e para o Brasil A obra Abaporu da artista Tarsila do Amaral foi pintada em 1928. A intenção da artista era presentear Oswald de Andrade, com quem ela era casada na época. A pintura foi entregue a ele no dia 11 de janeiro daquele ano, o dia do seu aniversário.
Um dos maiores nomes das artes visuais no Brasil, Tarsila vem ganhando projeção internacional nas últimas décadas. Em 1995, o empresário argentino Eduardo Costantini adquiriu o "Abaporu" (1928) por US$ 1,3 milhão (cerca de US$ 2,2 milhões em valores atuailizados) em um leilão em Nova York.
Tarsila do Amaral
Abaporu
O nome da obra é de origem tupi-guarani e significa "homem que come gente" (canibal ou antropófago). A tela foi pintada por Tarsila em janeiro de 1928 e oferecida ao seu marido, o escritor Oswald de Andrade, como um presente de aniversário. ...
Essa tela foi batizada de Abaporu por Oswald de Andrade em uma junção dos vocábulos tupis aba (homem), pora (gente) e ú (comer). Sendo assim, seu significado é "homem que come gente" ou "homem antropófago". Nesse trabalho, é retratada uma figura humana sentada numa posição pensativa em uma paisagem árida e ensolarada.
A antropofagia, no sentido de absorver a cultura europeia, dominante na época, e transformá-la em algo nacional, tudo isso foi sintetizado com Abaporu." "Um quadro com essa história foi ganhando importância e fama. E tudo colaborou para ele se tornar o quadro mais importante da arte brasileira", diz Tarsilinha.
O Movimento consistia na deglutição da cultura estrangeira, incorporando-a na realidade brasileira para dar origem a uma nova cultura transformada, moderna e representativa da nossa cultura. Esta obra marca a fase antropofágica da pintora Tarsila de Amaral, movimento artístico que ocorreu entre 1928 e 1930.
Para sua releitura de Abaporu, o artista Eloir Jr decidiu incluir referências à cultura ucraniana no Paraná, a exemplo dos trajes costumeiros. Em outra releitura da mesma obra, ele homenageia a Polônia com trajes típicos de Lowitcz, na região central do país.
O que você viu de diferente nos dois quadros é a técnica e o estilo de pintura diferentes. As obras de Romero Britto possuem um estilo próprio de uso de figuras geométricas e uso de várias figuras coloridas diferentes.
Britto segue o estilo da Pop-Art, estilo artístico que surgiu no final dos anos 50 e está baseado no reprocessamento de imagens populares e de consumo, estando ligado ao trabalho publicitário. As telas de Romero Britto são alegres e coloridas, na maioria delas ele usa textura gráfica, explorando formas geométricas.
Resposta: Dizer que o quadro Abaporu é ícone do movimento modernista nacional significa afirmar que ele é um grande símbolo para o movimento modernista no Brasil, que buscava a construção de uma arte verdadeiramente brasileira.
Resposta: Dão sensação de calor,agonia, por que afinal são cores quentes.