Dificuldade para interação social, dificuldade com a linguagem e comportamento repetitivo e restritivo. Essas são as principais características de quem convive com o autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA)./span>
Quais são os tipos de autismo?
As pessoas com Síndrome de Asperger têm dificuldade em “ler” outras pessoas. Reconhecer ou entender os sentimentos e intenções dos outros. Expressar suas próprias emoções. Torna-se muito difícil para eles a interação no mundo social./span>
A pessoa com Síndrome de Asperger faz jus ao Benefício de Prestação Continuada previsto na Lei Orgânica da Assistência Social desde que comprove ser incapaz de forma total e permanente, sendo que tal situação deverá ser revista a cada dois anos nos termos da Lei.
Psicoterapia. Além disso, as sessões com um psicólogo são boas em todas as fases da vida da pessoa com a Síndrome de Asperger. Ela pode melhorar sua autoestima e, até mesmo, ajuda a entender melhor os sentimentos e como lidar com as emoções.
Para os especialistas, o importante é não buscar uma cura, e sim garantir a felicidade da criança. No tratamento, em geral, são envolvidos médicos, neuropsicólogos, psicopedagogos e fonoaudiólogos. "O primeiro passo é procurar entender o seu filho. Aproxime-se do mundo dele e tente ver e sentir como ele sente./span>
Aspergers têm dificuldade para perceber e expressar sentimentos. Não espere que ele entenda naturalmente seus sentimentos e expectativas. Para lidar com isso, habitue-se a explicar sempre, de forma clara e objetiva, que tipo de atitudes espera dele.
A distinção entre autismo e síndrome de Asperger não é universalmente aceita. O quadro de autismo e síndrome de Asperger tem similaridades nos quesitos de diagnóstico. A diferença está apenas em que na síndrome de Asperger a memória é privilegiada e os aspectos cognitivos e da Linguagem não apresentam atraso./span>
A causa exata da Síndrome de Asperger, assim como do Transtorno do Espectro do Autismo, ainda não é conhecida. Os cientistas, por outro lado, acreditam que uma anormalidade no cérebro das crianças portadoras seja a causa mais provável.