Queísmo é um conceito que aparece no âmbito da gramática espanhola para designar a utilização incorreta da conjunção “que”, quando se deveria usar a sequência “de que”.
Frente a ciertos verbos (como avisar, dudar, informar, etc.), la presencia o ausencia de la preposición puede dar lugar a diferencias de significado, de modo que no necesariamente la ausencia de preposición debe tomarse como forma incorrecta.
O arcaísmo é um vício de linguagem que consiste na utilização de palavras ou expressões que caíram em desuso no idioma atual. Essas palavras, muitas vezes, remetem a uma época passada e não são mais utilizadas no contexto atual da língua. O arcaísmo pode ocorrer tanto na escrita quanto na fala e pode ser considerado uma figura de linguagem quando utilizado de forma intencional para criar um efeito estilístico ou retratar uma situação específica.
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E outras medidas para prevenir o uso excessivo do termo é realizar resumos, paráfrases, acessar listas de conjunções e mais. E com isso se garante a produção de textos coesos e com qualidade, que ainda terão clareza e coerência. E tudo isso sem perder o foco da mensagem ou alterar o conteúdo da mesma.
Os três vícios de linguagem mais comuns são o solecismo, o barbarismo e o estrangeirismo. O solecismo ocorre quando há uma construção gramatical incorreta, como por exemplo, a falta de concordância entre sujeito e verbo. Já o barbarismo é caracterizado pelo uso inadequado de palavras, seja por pronunciar ou escrever de forma errada. Por fim, o estrangeirismo se refere ao uso excessivo de palavras, expressões ou construções de outras línguas dentro de um texto em português.
Hoje quero falar com você sobre um vício que estraga bons textos: o queísmo. Essa partícula é a erva daninha da escrita. É só você se distrair e logo seu conteúdo está infestado de “que” pra todo lado.
O fato é que a palavra “que” faz parte do dia a dia em diferentes contextos para aplicações, porém o seu uso pode então se tornar exagerado. O uso dessa palavra em redações, quando não controlado, tende a deixar um texto sem expressividade e de leitura pesada. O queísmo é, por tanto, um exagero que aponta a pobreza no vocabulário.
La contracara del queísmo es el dequeísmo, que es el vicio de colocar incorrectamente la preposición «de» antes de «que». Por ejemplo: Me contaron de que te mudaste. (lo correcto es: Me contaron que te mudaste)
“Nem dei fé que entraste no quarto” também é um queísmo. A expressão correcta, neste caso, seria a seguinte: “Nem dei fé de que entraste no quarto”. Claro que se formos mais rigorosos e precisos, linguisticamente falando, o uso do tempo Pretérito perfeito do modo Indicativo (para o verbo entrar) também tão é de todo correcto, já que é preferível optar pelo Pretérito-mais-que-perfeito composto do Indicativo: “de que tinhas entrado”.
Recordemos que la preposición “de” debe escribirse delante de “que” cuando se usan verbos pronominales que exigen el denominado complemento de régimen, tal como sucede con “acordarse de” o “arrepentirse de”, pero también no se debe omitir frente a verbos no pronominales como “convencer de” o “insistir en”. También hay ciertas locuciones verbales, ciertos sustantivos y ciertos adjetivos que siempre llevan un complemento preposicional.
O solecismo pode ser evitado através do estudo e compreensão das regras gramaticais, assim como a prática da leitura e escrita. Para evitar o barbarismo, é essencial consultar um dicionário sempre que houver dúvidas em relação à grafia ou pronúncia correta de uma palavra. Já em relação ao estrangeirismo, é importante buscar utilizar termos em português quando eles existem, evitando assim a introdução desnecessária de palavras estrangeiras.
“Pretendo convencer-me de que agi bem, mas estou na dúvida” é algo que poderia expressar uma pessoa com algum conflito moral. Essa frase não tem erros gramaticais. Diferente seria se o mesmo sujeito comentasse: “Pretendo convencer-me que agi bem, mas estou na dúvida”.
Uma regra para determinar se há necessidade de usar a sequência “de que” ou apenas a conjunção “que” consiste em substituir a oração subordinada pelo pronome “isso”. Quando o resultado carece de sentido, é necessário utilizar “de que”.
O queísmo é um vício de linguagem muito comum, que consiste no uso indevido da conjunção “que” antes de verbos que exigem a preposição “de”. Esse erro pode comprometer a clareza e a correção gramatical de um texto, além de prejudicar a comunicação. Neste artigo, vamos entender o que é o queísmo, quais são as suas causas e consequências, e apresentar dicas para evitá-lo. Acompanhe!