A pseudotrombocitopenia consiste na contagem baixa de plaquetas em amostras de sangue colhidas em etilenedinitrilotetraacetato (EDTA).
A trombocitopenia consiste em um número reduzido de plaquetas (trombócitos) no sangue, o que aumenta o risco de hemorragia. A trombocitopenia ocorre quando a medula óssea produz quantidades insuficientes de plaquetas ou quando plaquetas demais são destruídas ou se acumulam dentro do baço aumentado.
Os agregados são observados como amontoados de plaquetas, próximas umas as outras, geralmente ativadas e de difícil distinção individual entre elas.
O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
Principais sintomas
As plaquetas ajudam no controle de sangramentos e parte delas pode ser doada sem causar prejuízo algum à saúde do doador. O processo que permite a separação e a coleta específica de plaquetas chama-se aférese.
Inibir a aceleração com o uso de aspirina costuma ser suficiente. Contudo, pessoas que têm risco de trombose ou plaquetas superiores a 1.
E isso ocasiona restrições: em alguns hemocentros, mulheres são proibidas de doar plaquetas. Entenda: Quais são as restrições para a doação de plaquetas? Em geral, os critérios para doação de plaquetas são os mesmos da doação de sangue: ter entre 18 e 69 anos e pesar mais de 50 quilos.
Pessoas com idade entre 18 e 69 anos; que pesem mais que 50 quilos; estejam em boas condições de saúde; e não façam uso de ácido acetilsalicílico (AAS) e anti-inflamatórios podem doar plaquetas. Veja também: ... As plaquetas são elementos do sangue que atuam na coagulação.
O sangue é retirado da veia de um dos braços, como na doação convencional. A diferença é que o sangue passa por um equipamento que retém parte das plaquetas e retorna para o doador, com todos os outros elementos. Esse processo é feito de forma segura com material descartável e livre de contaminações.
A AABB recomenda transfusão de pacientes adultos hospitalizados com uma contagem de plaquetas ≤10.
A transfusão terapêutica de plaquetas está indicada no paciente que apresente disfunção plaquetária e hemorragia com risco de vida, independentemente da contagem de plaquetas.
As plaquetas podem ser transfundidas terapeuticamente para pacientes com sangramento ativo ou em preparação para um procedimento invasivo em que é esperado sangramento ou profilaticamente para prevenir sangramentos espontâneos, por exemplo, em pacientes trombocitopênicos em quimioterapia.
As plaquetas podem ser obtidas a partir de uma unidade de sangue doado através de centrifugação, o que resulta em uma unidade de plaquetas, e por aférese, que é obtida de um doador único; nesse caso, as plaquetas são retiradas e os outros componentes do sangue retornam para o doador através de um sistema coletor ...
Quanto tempo demora uma transfusão de sangue? Entre a coleta de uma amostra e o início da transfusão, é necessário um prazo de aproximadamente 3 horas, para realização dos testes pré transfusionais. A transfusão demora, em média, de 2 a 3 horas.
Como se faz a transfusão de sangue ? O sangue é colhido de um doador humano e conservado no interior de uma bolsa plástica descartável contendo anticoagulante e conservante. O doador não corre nenhum risco de contaminação, porque todo o material utilizado é descartável.
A transfusão de sangue é um procedimento seguro em que o sangue completo, ou apenas alguns dos seus constituintes, são inseridos no corpo do paciente. Uma transfusão pode ser feita quando se tem anemia profunda, após um acidente ou em grandes cirurgias, por exemplo.
A transfusão de sangue errado também pode provocar efeitos menos graves, como coceiras no corpo, reações alérgicas e febre. Além do soro, dependendo da gravidade da hemólise, o paciente pode necessitar de analgésico (para combater a dor), antialérgico ou drogas para aumentar a pressão arterial.