A gravidez é um evento resultante da fecundação do ovulo (ovócito) pelo espermatozoide. Habitualmente, ocorre dentro do útero e é responsável pela geração de um novo ser. Este é um momento de grandes transformações para a mulher, para seu (sua) parceiro (a) e para toda a família. Durante o período da gestação, o corpo vai se modificar lentamente, preparando-se para o parto e para a maternidade. A gestação (gravidez) é um fenômeno fisiológico e, por isso mesmo, sua evolução se dá, na maior parte dos casos, sem intercorrências.
Geralmente, a gravidez de risco se desenvolve em mulheres que antes de engravidarem já possuem fatores ou situações de risco, como ter hábitos pouco saudáveis ou ter excesso de peso. No entanto, a gravidez pode se estar desenvolvendo naturalmente e os problemas surgirem a qualquer momento da gestação.
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A saber, estudos voltados para a medicina pediátrica consideram que os primeiros 1000 dias do bebê, sendo desde a gestação até seu primeiro ou segundo ano de vida são fundamentais para garantir a ele uma vida saudável.
Quando se sente algum desses sintomas é recomendado consultar o médico o mais rapidamente possível para que seja possível identificar a causa e, assim, iniciar o tratamento mais adequado para prevenir complicações para a mulher e para o bebê.
A gestação de risco é uma condição pela qual a gestante e seu bebê em desenvolvimento podem sofrer alguma complicação durante esse período ou no momento do parto.
Logo, um check up ginecológico deve fazer parte da rotina da mulher que, inclusive, a protege de doenças como o câncer de mama e colo do útero, das quais acometem muitas brasileiras anualmente.
Isso acontece porque, após os 35 anos, a mulher possui menos óvulos e é menos fértil, tendo maior possibilidade de abortos espontâneos e doenças genéticas no bebê, como a Síndrome de Down.
Concluindo, quando a gestante encontra-se nesta condição, os riscos ainda continuam, mesmo após o nascimento, conforme o diagnóstico encontrado, que pode levar parturiente ou recém nascido a tratamentos intensivos até a melhora necessária.
No caso de ser confirmada a gravidez de risco, o médico pode indicar outros exames, como cardiotoco, MAPA, perfil bioquímico fetal e ecocardiograma fetal, por exemplo. Conheça mais sobre os exames indicados na gravidez de risco.
A gravidez de gêmeos é considerada de risco porque o útero tem de se desenvolver mais e todos os sintomas de gravidez estão mais presentes. Além disso, existem maiores chances de ter todas as complicações de uma gravidez, principalmente pressão alta, pré-eclâmpsia, diabetes gestacional e dores nas costas, por exemplo.
Para saber se a gravidez é de risco, é fundamental que o obstetra seja consultado para que sejam feitos exames que avaliem o estado geral de saúde tanto da mulher quanto do bebê, levando em consideração todos os sinais e sintomas apresentados pela mulher.
Além das visitas às consultas de pré natal com uma médica obstetra é interessante pedir uma avaliação de nutricionista e até de um educador físico quando não há contraindicação.
Uma vez identificado o problema, a obstetra responsável pela gestante indica o procedimento adequado que ajude no controle ou estabilização da condição.
O sistema imunológico mais enfraquecido também pode ser considerado um fator de aumenta a chance de gravidez de risco, isso porque há maior probabilidade da mulher adquirir infecções que podem ser passadas para o bebê caso não sejam tratadas.
No caso das mulheres que fazem tratamento para infertilidade e que alcançam a concepção, os cuidados são redobrados para que seja consolidada a gravidez e que possibilite um parto mais tranquilo.
Durante o período final da gravidez, o sangramento pode suspeitar o risco de descolamento da placenta. Quadro grave, onde pode ocorrer interrupção do fluxo de nutrientes e oxigênio para o bebê.
A probabilidade de gravidez de risco é maior quando a mulher tem menos de 17 anos ou idade superior a 35 anos, podendo o risco também ser influenciado por doenças e hábitos.
O acompanhamento da grávida numa Unidade de Alto Risco Obstétrico permite o apoio de uma equipa multidisciplinar para que, em sinergia, seja criado um plano de vigilância individualizado, com o objetivo de minimizar o impacto do risco, de forma que, no final da gravidez, mãe e bebé estejam saudáveis.
É comum entre as mulheres que estão no período gestacional se depararem com sangramentos genitais no 4° ou 5° mês de gestação. Muitas vezes, eles não indicam nenhuma condição grave, mas — em outras — podem ser um sinal de alerta.
O Ministério da Saúde também elabora publicações e dissemina tecnologias, que buscam apoiar as gestões estaduais e municipais na ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica e qualificar a atenção à saúde de adolescentes, visando a integralidade do atendimento e a garantia de seus direitos. A pasta também tem ampliado o acesso aos programas Saúde da Família, que aproxima os adolescentes dos profissionais de saúde, e o Programa Saúde na Escola (PSE), que oferece informação em saúde no ambiente escolar. A pasta tem ainda em sua rotina abordar o tema nas redes sociais, canal muito utilizado por esse público.
O consumo de álcool e drogas, como heroína, durante a gravidez atravessam a placenta e afetam o bebê provocando atraso no crescimento, retardo mental e mal formações no coração e na face e, por isso, é preciso fazer vários exames para verificar como o bebê está se desenvolvendo.
Como o enjoo está associado à produção de hCG ele tende a se iniciar com 5 ou 6 semanas, apresentar um pico entre 8 e 10 semanas e, a partir de então, reduzir. Deve desaparecer completamente em cerca de 16 semanas, muito embora costume cessar antes deste período.
5 formas naturais de aliviar o enjoo na gravidez
Beba muita água antes de dormir. Beba no mínimo de 2 a 3 copos. Aspirina ou outro analgésico - pílulas ou efervescentes, ajudam a combater a dor de cabeça. Antiácidos - eles ajudam caso seu estômago apresente sinais de irritação. Café, chá, Coca-Cola - para reanimar.
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Ela é caracterizada por efeitos físicos e mentais adversos, com uma variedade de sintomas de “mal-estar”, sendo os mais comuns: dor de cabeça, náuseas, problemas de concentração, boca seca, tontura, desconforto gastrintestinal, cansaço, tremores, falta de apetite, sudorese, sonolência, ansiedade e irritabilidade.
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Um bom remédio caseiro, que pode ser usado para combater a tontura causada pela labirintite, é o chá de Ginkgo biloba, porque esta planta melhora a circulação sanguínea, inclusive dentro do ouvido, ajudando também a combater o zumbido.