Oxaguiã (em iorubá: òṣà ògìnyán), na mitologia iorubá, é um jovem guerreiro, seria filho de Oxalufã, identificado no jogo do merindilogum pelo odu ejionilê e representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado ibá de Oxaguiã.
Confira, a seguir, “os doze do candomblé”:
A palavra ofá é mencionada diversas vezes em cantigas entoadas aos orixás das matas, dado ao seu valor sagrado e imprescindível, é usado também como símbolo marcante e insubstituível de oxóssi, no qual observa-se este símbolo em casas de candomblé no qual Oxóssi é o orixá principal do babalorixá.
O sacerdócio nos terreiros de candomblé é exercido pelo Babalorixá (caso seja um homem) ou pela Yalorixá (caso seja uma mulher). Ao contrário da umbanda, os cultos dessa religião não utilizam drogas, como tabaco e álcool. ... Os candomblecistas acreditam na imortalidade da alma e na reencarnação.
O Candomblé, como prática religiosa, ganhou contornos nítidos na Bahia em meados do século XVIII e definiu-se durante o século XX. Atualmente, existem milhões de praticantes em todo Brasil, podendo chegar a mais de 1,5% da população nacional.