Policultura é a prática de se cultivar (ou criar) vários tipos de plantas (ou animais) no mesmo terreno. É o cultivo de diversos produtos em uma área. Assim, monocultura é o cultivo de apenas uma plantação em uma área.
Resposta. Monocultura é a produção ou cultura agrícola de apenas um único tipo de produto agrícola (ex: soja - está associada aos latifúndios). A substituição da cobertura vegetal original, geralmente com várias espécies de plantas, por uma única cultura, é uma prática danosa ao solo.
Resposta: Monocultura refere-se ao plantio de uma única cultura realizada, comumente, em latifúndios (propriedades rurais de grande extensão exploradas por meio de técnicas de baixa produtividade). Um grande exemplo de monocultura é o cultivo de soja.
A Monocultura é definida como a prática de apenas um único produto agrícola, enquanto que a Policultura se refere ao cultivo de várias plantas (ou animais) no mesmo terreno.
Monocultura corresponde ao cultivo de um único produto agrícola, realizado, geralmente, em latifúndios. Essa prática está associada a impactos ambientais. Monocultura representa o cultivo de uma única espécie vegetal, como a soja.
Monocultura é a cultura extensiva de um mesmo espécime durante um período prolongado. A vantagem é que se desenvolve maior tecnologia para aquela cultura. A desvantagem é o esgotamento do solo.
Vantagens e desvantagens
Monocultura é a produção ou cultura agrícolade apenas um único tipo de produto agrícola (é o exemplo da soja, associada a latifúndios).
A criação de animais para consumo humano é um problema grave para os solos por causa do descarte de esterco. ... O risco é ainda mais grave quando se lembra que as fezes dos animais de criação podem conter altas quantidades de metais pesados, bem como agentes patogênicos e antibióticos, que podem contaminar também a água.
A pecuária mal conduzida pode gerar a compactação do solo, reduzindo sua capacidade de infiltração de água e, consequentemente, sua fertilidade. Podem assim, ocorrer os processos de desertificação e erosão da área, com o material superficial arrastado pelo vento e pela água.
O impacto mais famoso que a criação de gado gera diretamente é a liberação de metano através do processo digestivo dos animais. No entanto, não é a única. As fezes destes animais, por exemplo, emitem óxido nitroso (N₂0), composto com grande potencial para contribuir com o efeito estufa.
Resposta. Na criação extensiva, áreas de florestas são desmatadas para dá lugar ás pastagens, e isso gera dois grandes problemas: perda do habitat para muitas espécies e poluição direta ou indireta.
Dentre os muitos impactos ambientais da pecuária, ela também se encontra como a principal causa da extinção de espécies, zonas mortas nos oceanos, poluição da água e destruição de habitats. Ela contribui para a extinção de espécies de muitas maneiras.
Como diminuir os impactos ambientais na lavoura?
Em nome do aumento da produção de soja e gado – grande parte destinados à exportação – grandes empresas desmatam, escravizam, contaminam o solo e a água, consumindo boa parte dos recursos hídricos. A produção de carne é responsável pela emissão de gases poluentes e acelera os efeitos do aquecimento global.
O que faz com que o gado seja especial é seu processo digestivo, que gera ainda mais gases lançados ao ambiente. Se adicionarmos a isso o desmatamento, que diminui a cobertura vegetal que amenizaria o efeito estufa, temos a fórmula perfeita para um problema ambiental — e um dos principais impactos do consumo de carne.
É correto afirmar que para a vasta maioria das pessoas, a redução do consumo de carne bovina não tem qualquer efeito positivo e pode, pelo contrário, trazer prejuízos à saúde, como a ausência de nutrientes necessários para os processos metabólicos do organismo.
Segundo os cientistas, reduzir 90% do consumo de carnes em países ocidentais é necessário para conter o aquecimento global e evitar que o planeta entre emn colapso. A produção de alimentos gera gases do efeito estufa na criação de gado, destrói florestas e usa quantidades insustentáveis de água.
De acordo com o Ministério da Saúde, inclusive, o ideal é que cada pessoa consuma cerca de 300 e 500 g de carne por semana (o que significa um bife bem pequeno por dia). Vale destacar que isso inclui carnes vermelhas e brancas (ou seja, frango e peixe - apesar de serem menos gordurosos - entram no mesmo pacote).
Uma das maiores vantagens da redução do consumo de carne vermelha para a sua rotina é a sensação de leveza que isto traz para o corpo. Afinal, quando diminuímos a ingestão de carne tendemos a ingerir mais vegetais, o que significa ingerir mais fibras.
Ter refeições mais equilibradas: a nutricionista comenta que o consumo equilibrado de verduras, grãos, frutas e, principalmente, leguminosas, pode ser suficiente para suprir os nutrientes da carne.
O que é recomendado: É recomendado dar preferência aos cortes de carne vermelha com menos gordura, reduzir o consumo entre 2 a 3 vezes por semana e grelhada, evitando as frituras e molhos. Também é importante restringir ao máximo o consumo de carnes processadas, pois são as mais prejudiciais à saúde.
10 dicas para diminuir o impacto que seu consumo faz no planeta
8 alimentos ricos em proteína para substituir a carne
"Praticantes de atividade física veganos ou vegetarianos podem substituir a carne vermelha por alimentos como a lentilha, grão de bico, feijões em geral são alimentos ricos em proteínas, vitaminas e minerais. Como também pode-se optar por suplementos proteico a base de origem vegetal para suprir a carência de proteína.