A síndrome mielodisplásica ou mielodisplasia é uma condição na qual há falência da medula óssea em produzir células que formam o sangue em quantidade suficiente. Tal evento se deve ao surgimento na medula óssea de células anômalas ou clonais, que geralmente evoluem em fases para um quadro mais grave de leucemização.
Os cânceres podem ser causados por alterações do DNA que se transformam em oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor. A exposição às radiações ou a certos agentes químicos podem causar mutações que levam à síndrome mielodisplásica. Às vezes, essas alterações genéticas ocorrem sem motivo aparente.
Evitar exposição a produtos químicos cancerígenos, como o benzeno, pode reduzir o risco de desenvolver síndrome mielodisplásica. No entanto, a maioria das pessoas com síndrome mielodisplásica não tiveram qualquer exposição conhecida a agentes químicos ocupacionais ou ambientais.
Pare ser leucemia, o valor tem que ser maior do que 20%. Qualquer aumento de blastos entre 6% e 19% pode ser chamado de pré-leucemia. Só o hematologista pode dar o diagnóstico.
Nas leucemias agudas, o processo de tratamento envolve quimioterapia (combinações de quimioterápicos), controle das complicações infecciosas e hemorrágicas e prevenção ou combate da doença no Sistema Nervoso Central (cérebro e medula espinhal). Para alguns casos, é indicado o transplante de medula óssea.
Ocorre quando as células-tronco hematopoiéticas da medula óssea sofrem alterações, deixando de produzir de forma correta glóbulos vermelhos, neutrófilos e plaquetas.
Como isso acontece? Dentro do corpo o sangue se mantém fluido através de um delicado mecanismo chamado de hemostasia. Ele tem de ficar líquido o bastante para que as células circulem livremente e não haja interrupção no caminho das hemácias que levam oxigênio para o corpo.
Se muito "fino", sangramentos graves podem ocorrer. Se muito "grosso", a medicação fica sem efeito. Isso pode variar de um dia para o outro.
• Canela, azeite de oliva e cúrcuma merecem destaque na lista dos alimentos anticoagulantes. Isso sem falar em peixes variados, como a sardinha, atum, cavalinha, anchova, na média de consumo de três vezes na semana.
Conheça os principais tipos de doenças no sangue
As doenças hematológicas são aquelas que comprometem a produção dos componentes do sangue, como as hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas, geradas na medula óssea. Essas complicações variam entre anemias, linfomas, leucemias e mielomas, podendo ser benignas ou malignas.
Entenda, a seguir, como oito doenças agem.
Os sintomas são causados mais frequentemente por reduções dos componentes do sangue.
Apesar de os dois problemas ocorrem no sangue, anemia e leucemia são bem diferentes. Anemia é o nome que se dá quando ocorre uma diminuição das nossas células vermelhas do sangue, as chamadas hemácias ou eritrócitos. São essas células que transportam o oxigênio vindo dos pulmões para todos os outros órgãos.
As doenças de pele são caracterizadas quando há algum dano no tecido da derme ou nas camadas mais profundas, causando dores, infecções ou outras condições. Muitas pessoas associam as doenças de pele com a exposição solar ou ao descuido com os nossos tecidos – entretanto, essa ideia é um pouco equivocada.
Dez sinais de que a sua pele está sofrendo os efeitos do estresse
Sarampo. Como são as manchas: pequenas manchas vermelhas que não coçam, doem e espalham-se rapidamente por todo o corpo. Faça o teste online para saber se pode estar com sarampo. Como tratar: repouso, hidratação e uso de Paracetamol de acordo com recomendação do médico.
As pintas vermelhas, conhecidas como nevos rubi, são pontinhos ou bolinhas de sangue que podem aparecer, ou aumentar, em algumas fases da vida. “Elas acontecem por conta de um crescimento anormal dos vasos sanguíneos e apresentam-se como pintas de 1 a 4 milímetros na cor vermelha.
Crioterapia, em que é colocado um spray de nitrogênio líquido sobre a mancha vermelha; Eletrocoagulação, é aplicada uma corrente elétrica diretamente no nevo rubi; Escleroterapia, que é uma técnica em que é injetada uma substância no vaso sanguíneo para eliminá-lo.
Picada de insetos: Pode provocar o surgimento de bolinhas avermelhadas na pele que coçam muito, principalmente nas pernas e nos braços. Doenças sistêmicas: Algumas doenças podem causar erupções na pele como a dengue, a catapora, as hepatites B e C e até HIV.
A coceira no corpo surge quando alguma reação estimula terminações nervosas da pele, o que pode acontecer por diversos motivos, sendo que os principais incluem algum tipo de alergia ou irritação na pele, como por ressecamento, suor ou picada de inseto.
Como saber se é sarampo (com fotos)
Os principais sintomas de alergia na pele incluem:
Sua manifestação é desencadeada de forma irregular, quando o organismo entra em contato com algum agente externo que funciona como alérgeno ou irritante. O início de reação é, geralmente, progressivo e pode durar em média até sete a dez dias, em caso de crise de asma quando adequadamente tratada.
A alergia de pele é uma reação inflamatória decorrente de uma sensibilidade a um determinado estímulo. Os estímulos podem variar desde cosméticos, produtos químicos, agentes presentes no ar (poeira), alimentos, medicamentos até mesmo picadas de insetos.