O aumento geral do número de leucócitos é chamado de leucocitose e pode estar relacionado a uma infecção bacteriana, inflamação, leucemia, traumatismo, exercícios intensos ou estresse.
Os glóbulos brancos (leucócitos) constituem parte importante da defesa do corpo contra organismos infecciosos e substâncias estranhas (o sistema imunológico). O número de glóbulos brancos (contagem de glóbulos brancos) é normalmente inferior a 11.
O número normal de leucócitos no sangue varia de 3.
Laranja, limão, abacaxi, maracujá são algumas opções de frutas cítricas que aumentam a imunidade. Elas são ricas em vitamina C, responsável por aumentar a produção de glóbulos brancos, que fazem parte do sistema imunológico. Brócolis, couve e outros vegetais verde escuro também colaboram para uma imunidade mais alta.
O tempo de vida dos leucócitos ou glóbulos brancos varia. Em período de intensa atuação em defesa do organismo, duram horas e até dias.
O tempo de vida de um linfócito é variável podendo de estender de poucos dias até vários anos. Enquanto os outros tipos de leucócitos migram somente na direção sangue-tecido, os linfócitos circulam livremente do sangue para os tecidos e vice-versa.
As hemácias são constantemente produzidas pela medula óssea dos maiores ossos do corpo. O processo que gera novas hemácias se chama eritropoese e ele dura 7 dias. Neste período, células tronco multipotentes se convertem em glóbulos vermelhos maduros, que tem uma sobrevivência média de 120 dias no sangue.
Os glóbulos vermelhos ou eritrócitos são as células responsáveis pelo transporte do oxigénio e pela cor vermelha do sangue. Contêm hemoglobina, que é uma proteína que liga o oxigénio para que possa ser transportado no sangue.
Hemácias são unidades morfológicas da série vermelha do sangue, também designadas por eritrócitos ou glóbulos vermelhos, que estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,0 x 106/mm³, em condições normais.
Além da função transportadora, a hemoglobina também é a responsável por garantir a cor vermelha do sangue. O tempo médio de vida de uma hemácia é de 120 dias. Após esse período, ela é destruída no baço, onde aproximadamente dez milhões de hemácias são destruídas por segundo.
Com a perda do núcleo, as hemácias dos mamíferos deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais eficientes no transporte desse gás. As hemácias dos mamíferos, por não possuírem núcleo, não são rigorosamente células: portanto, o correto é dizer que elas 'duram', em vez de 'vivem', 120 dias.